Louco, cimentado – Romério Rômulo, poeta mineiro
A CACHAÇA DA HAPPY HOUR
…numa aparência louçã, insandecida
vou rebelar a noite de vestais
nuns sobremodos de maus modos tais
que até a morte vai se ver na vida.
romério rômulo
Read moreliteratura
Tênis x Frescobol – a crônica antológica de Rubem Alves sobre o amor
EM HOMENAGEM AO GRANDE ESCRITOR
‘Há dois tipos de casamento: do tipo tênis e do tipo frescobol. Os casamentos do tipo tênis são uma fonte de raiva e ressentimentos e terminam sempre mal. Os casamentos do tipo frescobol são uma fonte de alegria e têm a chance de ter vida longa’…
Read moreA Cachaça em Versos de Cordel, por Antonio Barreto
A CACHAÇA DA HAPPY HOUR
Um dos presentes mais tocantes que uma produtora mineira de cachaça artesanal poderia receber chegou da terra de Nosso Senhor do Bonfim, através de um homem digno e sensível, dono desse sorriso bonito aí da foto: o ilustre cordelista baiano Antonio Barreto.
Cordelista Antonio Barreto lança novo cordel ‘Peleja a Seis Mãos’
DO BLOG A CACHAÇA DA HAPPY HOUR
Os cordelistas baianos Antonio Barreto, Zewalter Pires e Pilô lançam novo folheto de cordel no Pelourinho, em Salvador.
Em ‘Peleja a Seis Mãos’ abordam a amizade, a grandeza do sertão e o valor da literatura de cordel no espaço urbano.
Read moreVeneno e maldade das pessoas: crônica de Veríssimo
DO BLOG ECONSCIÊNCIA INOVADORA
“O veneno sugere que existe, sim, o mal-intencionado nato. O ruim desde o princípio. E o que vale para serpentes vale para o ser humano. Sem querer entrar na velha discussão sobre o valor relativo da genética e da cultura na formação da personalidade, o fato é que não dá para evitar a constatação de que há pessoas venenosas, naturalmente venenosas…”
Os Venenosos, crônica de Luis Fernando Veríssimo.
Read moreRubem Alves: liberte a pipoca que há dentro de você
“Algo inesperado na minha mente aconteceu. Minhas ideias começaram a estourar como pipoca. Percebi, então, a relação metafórica entre a pipoca e o ato de pensar. Um bom pensamento nasce como uma pipoca que estoura, de forma inesperada e imprevisível.”
A Pipoca – uma crônica de Rubem Alves.
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