Compras pela internet batem recorde de 41% de crescimento no Natal
SITES COMEMORAM E VELHA MÍDIA LAMENTA
O que nós vínhamos percebendo ao longo do segundo semestre se confirmou na reta final do ano: as compras online tiveram um aumento de 41% no período de Natal.
Nada menos que R$ 4,3 bilhões circularam entre os dias 15 de novembro e 24 de dezembro – período de compras natalinas –, ante os R$ 3,05 bilhões do Natal de 2012.
Segundo dados da E-bit, empresa especializada em informações do comércio eletrônico, o movimento recorde superou a estimativa inicial de alta de 25% no período.
A notícia de uma expansão assim, fortíssima para um mundo afogado na crise econômica neoliberal, teria o poder de deixar até um chinês com os olhos arregalados.
Mas não os editores da velha mídia que, além de cegos com os evidentes avanços da nossa economia, ainda acham que conseguem tapar o sol com a peneira esgarçada.
Não bastasse o registro burocrático do Estadão sobre os negócios online, pior fez a Folha ao tentar transformar 5% de crescimento das vendas convencionais em crise.
As vendas nos shopping centers aumentaram 5% em 2013, segundo a associação do setor, próximo aos 6% de crescimento em 2012 e do PIB da China para este ano.
A expansão foi mais do que suficiente para garantir a entrada de novas lojas sem afetar o faturamento das tradicionais. No entanto, o viés da FSP tinha que ser negativo.
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