Foco no afeto! Abaixo os chefes com perfil de brucutu truculento
PELO AVANÇO CIVILIZATÓRIO
Ao ler a mensagem abaixo, você vai identificar muitas pessoas desagradáveis com quem, por força das circunstâncias, é obrigado a conviver — seja no ambiente familiar, social ou profissional. Quantos chefetes medíocres e inseguros não apresentam um perfil ‘brucutu’ e pouco civilizado? Por isto, na rede já tem quem sugira afixar o texto no quadro de avisos da empresa onde se trabalha.
OS MALES DA TRUCULÊNCIA
Por Arly Cravo *
A truculência é a voz de quem não sabe falar. É uma das formas mais caras de reatividade.
Na empresa, na rua ou em casa: comunicação truculenta sempre sai mais caro para o reativo.
O reativo paga a conta, muitas vezes sem precisar. Quando alguém tem o feedback de ser truculento, reativo e mal-humorado ao falar, COM TODA CERTEZA não está vendo as pessoas e nem, muito menos, tendo o melhor delas.
O reativo provoca nas pessoas reações de defesa do tipo: mentiras, omissões, baixa rentabilidade por stress, distanciamentos inexplicados, medo, antipatia, “puxadas de tapete”, dificuldade de entendimento e péssimo conceito em relação à sua pessoa.
A pessoa truculenta planta sementes de raiva nos outros.
Como defesa, alguns truculentos costumam pensar: “Eu sou assim mesmo, nasci assim e vou morrer assim”. Provavelmente vai morrer DISSO se não trabalhar muito para ser uma pessoa perceptiva.
Truculência e reatividade são palavras praticamente sinônimas.
A truculência põe o reativo dentro de um tanque de guerra e, por isso, as pessoas nem imaginam quem está lá dentro. O máximo que fazem é temer, combater ou fugir. Nem o próprio truculento tem uma noção saudável de quem é ele mesmo. Aliás, ele é truculento por não se conhecer.
O treinamento persistente pode melhorar muito esse quadro e, em alguns casos, até resolver.
O futuro EX-truculento passa então a ter uma nova e saudável experiência relacional consigo mesmo e com os outros.
Foco na QUALIDADE da relação.
Foco no afeto!
* Arly Cravo é coach relacional