Uma poesia em homenagem ao Dia das (super) Mães
Cartum do Toninho em homenagem ao Dia das Super-Mães, no Jornal de Uberaba, MG
CADÊ MEU DOCE?
Do poeta mineiro Gilberto Gaspar
Mamãe, cadê meu doce,
Meu terno de marinheiro,
O meu traje domingueiro,
Minha botinha de amarrar?
Mamãe, cadê a Néia,
Que escondeu meu canivete,
Onde está o meu casquete?
Eu não acho o meu pião!
Mamãe, cadê as crianças?
Não viram minha fieira?
Terminou a brincadeira,
Vou fazer minha lição.
Mamãe, cadê seus cuidados?
Mamãe, cadê seu menino,
Debaixo do pente fino,
Ouvindo o seu coração?
Mamãe, cadê o meu galo,
Que cantava todo dia?
Onde está minha alegria?
Não ouvi mais a canção!
Mamãe, eu quero meu doce.
Eu já cheguei da escola,
Vem lavar minha sacola
Que eu deixei cair no chão.
Mamãe, cadê o papai,
Que o tempo levou embora?
Mamãe, cadê a senhora?
Ainda sou o seu menino,
Vem cuidar do meu destino
Eu preciso de você.
lindo adorei amooooooooooooooooooooooooo minha mae <3
Amiga, F E L I Z D I A D A S MÃES !!!!!!! Muita paz, saúde e muitas felicidades. Gostei muito de sua homenagem ao Dia das Mães, muito legal, linda!!!!!!!
Abraços e beijos, amiga……. Sucesso no seu blog.