Justin Jedlica fez 90 cirurgias plásticas para virar ‘homem-boneco’
R$ 200 MIL POR BIZARRICE
Do blog BananaPost
Espelho, espelho meu… existe alguém mais boneca do que eu?
A ucraniana Valeria Lukyanova entrou no bisturi afiado com o propósito de se celebrizar (e ganhar muito dinheiro) como a moderna versão da boneca Barbie em carne e osso.
Justin Jedlica, de Nova York, gastou até agora mais de 200 mil reais em 90 cirurgias plásticas para tornar-se esteticamente “perfeito”. Conseguiu apenas virar um bizarro homem-boneco.
A cirurgia plástica tornou-se comum nos dias atuais, mas algumas pessoas chegam ao extremo. Justin, de 32 anos, diz que seu corpo foi cuidadosamente esculpido. Aparentemente a obsessão começou quando ainda cursava o ensino médio.
Seus músculos possuem uma grande quantidade de silicone. Ele fez implantes peitorais, toda a parte das mamas, tríceps, bíceps, tudo na tentativa de conseguir uma aparência impecável.
O descontrole começou de baixo para cima. Ele queria um forévis bem desenhado, mas não queria frequentar a academia. Então, deu início em 13 intervenções cosméticas na bunda para atingir o objetivo.
Isso foi apenas o início e seu romance com a cirurgia plástica estava apenas começando. Durante os últimos 10 anos, Justin passou por 90 cirurgias plásticas diferentes, transformando-se no que a imprensa americana chama de “Ken” da vida real.
Após colocar implante no peito, começou a ser indagado nas ruas se só malhava o peitoral, pois seus braços eram finos. Então, decidiu resolver o “problema” com outra cirurgia, implantando silicone nos bíceps e tríceps.
Justin admite ter problemas e ser viciado em fazer cirurgias por adorar ver a metamorfose ocorrendo em seu corpo.
Além disso, sempre foi obcecado com o tamanho de seu nariz. Ele diz que é “astronomicamente gigante” e, por isso, essa será a nova cirurgia que fará.
O comportamento de Justin pode soar como futilidade para alguns, mas comportamentos como este sugerem transtornos psicológicos onde a pessoa possui imagem completamente distorcida de si mesma.
É como se vivesse em um mundo só dele, onde sua aparência no espelho revela deformidades que só ele vê.
Enfim, como diria o Severino…
Com Jornal Ciência