Mulher árabe é controlada por sistema de rastreamento eletrônico
SÓ FALTA O IMPLANTE DE CHIP NA BURKA
Começar a vida com o pé esquerdo é nascer mulher na Arábia Saudita. Lá, a estúpida “lei dos homens” não permite que elas sequer dirijam. Votar? Nem pensar!
Apenas 16,5% da força de trabalho do país é composta por mão-de-obra feminina. Se não bastasse, agora elas podem ter seus passos rastreados pelos maridos.
Um sistema de SMS envia mensagens para seus “protetores” caso elas saiam do país, atitude considerada um crime se não houver permissão expressa do seu “guardião”.
Evidentemente, a proposta gerou revolta entre os movimentos sociais que defendem uma ampla reforma e modernização da primitiva legislação saudita.
E o Twitter tem sido o meio para divulgar a causa de uma população que está no 130º lugar de uma lista com os países de maior desigualdade de gênero no mundo.
Tudo começou na semana passada, quando um homem viajava com sua mulher. O saudita passou a receber mensagens de texto em seu telefone das autoridades de imigração.
Ele era informado de que sua esposa (que estava listada como dependente em seu cartão de identidade) havia deixado o país pelo aeroporto internacional de Ryad.
O marido, então, em vez de “punir” a esposa (que estava ao seu lado), agiu como um bom cavalheiro e alertou Mana al-Sherif, militante dos direitos das mulheres no país.
Sem perder tempo, ela disparou a denúncia pelo Twitter. Mana já fez fama mundial ao ser presa após postar um vídeo no YouTube no qual aparecia dirigindo.
Mensagens retornaram, informando que o caso não era isolado. Ele se repetia por todo o país, revelando que o sistema dedo-duro já estava amplamente disseminado.
Ou seja, ainda que sem alarde das autoridades a espionagem eletrônica parece trabalhar para todos os “guardiões” que possuem mulheres dependentes com passaporte.
O Ministério do Interior saudita, obviamente, negou as graves acusações, afirmando que não há nenhuma intenção de se conectar mulheres aos seus “guardiões”.
Mas descobriu-se que o sistema entrou em operação desde 2010 e que, a partir de agora, funciona sem a necessidade de um registro no ministério.
Oficialmente, o sistema seria parte de um plano do governo para usar a tecnologia a fim de facilitar o acesso aos seus serviços, como permissões de viagens eletrônicas.
Mas as explicações não satisfizeram os revoltosos, que ainda enxergam uma clara tentativa de invasão de privacidade com o objetivo de exercer controle sobre as mulheres.
A Arábia Saudita conta cada vez mais com a tecnologia para aumentar o combate ao “crime”, mas o problema trouxe a questão da mulher saudita para o primeiro plano:
“Para nós, é bom usar essa coisa para voltar ao assunto principal – tratar as mulheres como seres inferiores”, diz Mana al-Sharif.
“Antes, eu costumava ter um papelzinho para quando saísse do país, dizendo que o meu guardião havia me dado a permissão por escrito. Poderia ser para uma única viagem ou até quando o passaporte fosse válido. Em outros países costumavam brincar conosco: – ‘Como vocês pode tratar as mulheres desse jeito?’, perguntavam quando nós viajávamos para fora. Então o que eles fizeram foi começar a mostrar isto eletronicamente. E agora já está invisível; nós não precisamos mais carregar o papelzinho”.
Num mundo em que tudo muda tão rapidamente, a Arábia Saudita escolheu acompanhar as novas tecnologias para disfarçar e ampliar seus sutis controles sobre os cidadãos.
Como demonstrado acima, muitos críticos usaram o Twitter para bradar suas vozes – embora elas só possam ser ouvidas de forma restrita no microblog.
Uma agência internacional de notícias reuniu alguns destaques para mostrar a reação popular:
“Olá, Talibã, aqui estão algumas dicas do e-governo saudita!”, dizia um post.
“Por que vocês não algemam suas mulheres com tornozeleiras rastreáveis também?”, escreveu Israa.
“Por que simplesmente não instalamos um microchip em nossas mulheres para rastreá-las?”, ‘brincou’ outro.
“Se eu preciso de SMS para saber que minha mulher está deixando a Arábia Saudita, então ou eu estou casado com a mulher errada ou então preciso de um psiquiatra”, tuitou Hisham.
“Isso é a tecnologia usada para servir ao atraso para manter as mulheres aprisionadas”, disse Bishr, um colunista.
“Teria sido melhor para o governo se ocupar em encontrar uma solução para mulheres submetidas à violência doméstica”, comentou outro usuário.
Com Jornal Ciência
Os árabes deviam ir amontoar areia no deserto em vez de se preocuparem em monitorar as mulheres 24 horas do dia todos os dias, povo que não evolui.
Penso exatamente assim, Homens islâmicos sao psicopatas , entre eles estupradores com órgão genital minúsculo e precoce, Homens incompletos , debilóides, restrito de alguma beleza física hombridade, gentileza, inteligência e amor próprioSao uns merdas, peludos e fedem mais que camelo #falei