O gasto com automóveis de plástico e o investimento em clássicos
CARROS QUE NÃO VALEM O QUANTO PESAM
Esta é uma das melhores e mais divertidas discussões que rolam, hoje em dia, nas redes sociais. Envolve vários fatores, como cultura consumista e obsolescência programada, que desprezam a lógica financeira mais elementar.
Você GASTA, por exemplo, R$ 40 mil na compra de um modelinho pasteurizado igual ao de todo mundo. Dois anos, IPVAs, seguros, manutenções e depreciações depois, quanto você apura na troca ou revenda? O prejuízo é certo.
Já o seu vizinho APLICA, igualmente, R$ 20 mil na aquisição de um clássico e INVESTE outro tanto em customizações. Dois anos de valorização e apenas o seguro obrigatório após, o seu carro é disputado como se fosse de ouro.
A maior crítica nem é tanto relativa ao consumidor se dispor a pagar, por um automóvel novo, o dobro ou o triplo do que vale o seu peso bruto em materiais plásticos: é ter faltado a todas as aulas de matemática no tempo de escola.