O leilão do diamante rosa e o tesouro achado numa geleira
BRILHANTE ROSA MAIS VALIOSO DO MUNDO
O leilão do diamante rosa mais caro do mundo, com quase 60 quilates, e o achado de um tesouro repleto de pedras preciosas por um alpinista numa montanha gelada dos Alpes, são os assuntos da semana para aguçar fantasias, a imaginação e os sonhos de riqueza dos simples mortais.
O brilhante oval conhecido como Pink Star pesa exatamente 59,6 quilates (ou 12 gramas) e está avaliado em mais de U$ 60 milhões (ou R$ 135 milhões).
Ele será leiloado no próximo dia 13 de novembro na casa Sotheby’s de Genebra — veja o vídeo oficial.
Trata-se de um diamante rosa intenso (fancy vivid pink), livre de impurezas, além de ser “o maior com estas características de cor e pureza” já apresentado até hoje.
Por causa de seu tamanho extraordinário e cor fulgurante excepcional, a pedra supera todas as outras conhecidas em posse de colecionadores reais ou privados.
De acordo com os leiloeiros, o Pink Star encontra-se “simplesmente fora de qualquer escala de grandeza, e pode ser considerado um dos maiores tesouros naturais da Terra”.
Saindo do calor nos salões aveludados e indo para o frio cortante das geleiras, um jovem alpinista francês descobriu no Mont Blanc alpino um tesouro avaliado no equivalente a R$ 750 mil.
As joias seriam provenientes, possivelmente, da colisão de um avião indiano há mais de cinquenta anos. As pedras preciosas, esmeraldas, safiras e rubis, foram entregues às autoridades.
O alpinista, que deseja preservar o anonimato, descobriu um baú metálico quando caminhava pela geleira de Bossons, em cujo interior estavam pequenos sacos de joias com a menção ‘Made in India’.
Segundo a polícia francesa, “é um jovem honesto que rapidamente entendeu que pertenciam a alguém morto na geleira durante alguma tragédia”.
Registros confirmam que dois aviões indianos caíram no Mont Blanc em 1950 e 1966, deixando 58 e 117 mortos, respectivamente, incluindo o pioneiro do programa nuclear da Índia, Jehangir Homi Bhabha.
Desde então, alpinistas encontram regularmente pedaços de cabines das aeronaves, malas, objetos pessoais ou até mesmo restos mortais.
Se os descendentes do proprietário não forem encontrados, a legislação francesa prevê que o tesouro poderá ser requisitado por quem o encontrou.