Moda Verão: anel com estrela-do-mar, um símbolo de renovação

SIGNIFICADOS DESTA FASCINANTE ESPÉCIE MARINHA – O registro fóssil da estrela-do-mar é muito antigo, com pelo menos 450 milhões de anos. Assim, desde tempos imemoriais, em diversas culturas e correntes esotéricas, o animal é associado à força, paciência, sensibilidade, longevidade, renovação e versatilidade.

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Arames e fios de metal: porta de entrada no mundo da bijuteria

COMEÇANDO UM BOM NEGÓCIO COM POUCO DINHEIRO – Com um joguinho básico de mini alicates e fios metálicos qualquer pessoa com pouco dinheiro e um mínimo de habilidade manual pode se lançar no mundo das bijuterias. Basta reproduzir com os arames os traços básicos de silhuetas de pessoas, bichos ou objetos.

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Anel grade do Jeep Willys CJ-5 com faróis e lanternas de cristal

UMA RÉPLICA EM MINIATURA BASTANTE CONVINCENTE – Este é um anel com uma réplica em miniatura bem convincente da grade frontal do Jeep Willys CJ-5. Dois cristais lapidados fazem as vezes de faróis e duas pedras amareladas estão cravadas como lanternas. A joia é fundida, não em prata, mas numa liga comercial.

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Anel relax com mulher tomando banho numa banheira antiga

UMA JOIA COM SIGNOS QUE REALÇAM A SENSUALIDADE – No exíguo espaço de 20 x 10 mm, no topo de um anel, uma mulher toma banho relaxada numa banheira antiga. A joia é fundida em prata, com oxidação negra superfície externa. Torneira e flor flutuante são banhadas a ouro e resina transparente azulada imita a água.

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Movimento feroz de ataque de tubarão reproduzido em pingente

COLEÇÃO INCLUI ANÉIS COM OS PREDADORES EM 3D – Palavra de microescultores habituados com réplicas de animais marinhos: este é um dos mais bonitos e bem executados pingentes de tubarão para se usar em cordões ou até como chaveiros. O par de anéis reguláveis em 3D que completa a coleção também é adorável.

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Anel regulável com duas patas como um gato agarrado ao dedo

AO MESMO TEMPO, O GATINHO ESTÁ… E NÃO ESTÁ LÁ – ‘O estudo da metafísica consiste em procurar, num quarto escuro, um gato preto que não está lá’, dizia com espirituosidade o filósofo Voltaire. Neste anel temos só as patinhas com as pegadas, suficientes para nos permitir supor a ontológica presença felina sob o dedo.

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