Yoga BreakDance – o mais bonito esporte radical do momento

DO BLOG BANANAPOST
Vídeo com uma espécie de dança combinada com ginástica.

A Yoga BreakDance, aparece como o mais belo esporte radical da atualidade.

Aqui, ao som de ‘Sail’, hit da banda Awolnation.

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Enfeites de Natal com copinhos plásticos de iogurte reciclados

BOLINHAS PARA ÁRVORES NATALINAS
O barato destas bolas feitas com tirinhas recortadas de copinhos plásticos de iogurte e de garrafas PET coloridas, é que podem ser facilmente produzidas com a ajuda das crianças.

Até o lacre laminado para vedação das tampas das embalagens entra no arremate da composição.

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Vício de apostas em jogos de azar também se aprende na escola

A CACHAÇA DA HAPPY HOUR
O governo britânico começa a ceder às pressões do lobby da indústria dos jogos de azar para que as crianças sejam ensinadas, já na escola, a apostar.

Segundo a ‘recomendação’, os estudantes devem aprender a jogar em máquinas caça-níqueis, dados e apostar em corridas de cavalos, cães e esportes.

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Aula de bom jornalismo com Franklin Martins em tempos de Internet

O CHEFE DE RADAÇÃO
Franklin Martins é sempre nítido e direto, preto no branco, como tinta nas páginas dos antigos jornais impressos.

O que você vai ler aqui é uma verdadeira aula de cidadania através da prática do bom jornalismo.

De olho na revolução que a internet provoca na comunicação entre emissores e receptores da informação.

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Estudantes sofrem surto de histeria coletiva em show de hipnose

DO BLOG BANANAPOST
42 estudantes colombianos participavam de um show de hipnose na escola, porém não conseguiram despertar do transe e sofreram um ataque de histeria coletiva.

Meia hora depois de terminar o espetáculo, os alunos já estavam em suas salas de aula, quando começaram a gritar todos ao mesmo tempo.

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Veríssimo, Gigolô das Palavras, e Heloísa Ramos, Por Uma Vida Melhor

A CACHAÇA DA HAPPY HOUR
A polêmica que a velha mídia provocou sobre o livro didático ‘Por Uma Vida Melhor’, da professora Heloísa Ramos, traz de positivo o reencontro, por exemplo, com uma crônica inacreditavelmente atual de Luis Fernando Veríssimo, de 2008, intitulada ‘O Gigolô das Palavras’.

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