Só, assisto à minha passagem, não sei sentir-me onde estou

POEMA NÃO SEI QUANTAS ALMAS TENHO

‘Sou a própria paisagem, assisto à minha passagem, diverso, móbil e só, não sei sentir-me onde estou…

Atento ao que sou e vejo, torno-me eles e não eu. Cada meu sonho ou desejo é do que nasce e não meu’.

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