Propaganda enganosa do iPhone 4S rende processo à Apple

O CHEFE DE REDAÇÃO
Consumidores processam a Apple por publicidade fraudulenta do assistente de voz Siri, que foi a grande novidade tecnológica de seu último telefone, o iPhone 4S.

Quando o dispositivo é solicitado pelo usuário a localizar algum estabelecimento, ele responde ‘não entender’ a questão ou faz isso ‘de forma incorreta’.

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42 milhões de pessoas se prostituem no mundo. 2 milhões são crianças

A CACHAÇA DA HAPPY HOUR
A América Latina registra 10% do tráfico de pessoas para a prostituição.

Mas o número de pessoas se prostituindo no Brasil poderá aumentar.

Isso porque o país irá sediar a Copa do Mundo em 2014 e as Olimpíadas em 2016.

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Com ‘estupro’ TV Globo pode perder patrocinadores no BBB

A CACHAÇA DA HAPPY HOUR
O caso de ‘estupro’ que envolve o BBB 12 deve minar o faturamento da TV Globo e seus sócios.

Os patrocinadores sabem os riscos que correm com um programa ao vivo.

Se a polícia investigar o caso a fundo, aí então os anunciantes vão pular fora nas próximas edições.

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Bancos nos EUA nadam em dinheiro e não emprestam a quem precisa

O CHEFE DE REDAÇÃO
Alguns bancos nos EUA estão demolindo as casas tomadas dos devedores e doando os terrenos, porque isto sai mais barato do que pagar impostos.

Segundo a imprensa americana, os banqueiros estão tão cheios de dinheiro, a ponto de tentar afastar alguns clientes – e, mesmo assim, não emprestam os recursos.

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Artistas em campanha pela vida contra o novo Código Florestal

DO BLOG ECONSCIÊNCIA
Ambientalistas lutam para emplacar mudanças que diminuam o que chamam de derrota para o meio ambiente.

Para mandar um recado aos senadores sobre o que pensam, militantes da causa verde ganharam o apoio de um grupo de artistas dispostos a doar rosto e voz para pressionar os políticos.

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Vírus pode abrir portas das penitenciárias e soltar os prisioneiros

DEBANDADA GERAL
O pior dos pesadelos se tornaria realidade caso todos os psicopatas enjaulados nas prisões escapulissem de uma só vez, passando pela porta da frente das penitenciárias de segurança máxima.

Bastaria um cúmplice do lado de fora explorar, com um simples código malicioso, as falhas do sistema eletrônico que controla portas de cadeias.

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