Justiça britânica colabora com os grandes piratas culturais

O CHEFE DE REDAÇÃO
Enquanto a indústria cultural se apropria de produções coletivas para faturar bilhões de dólares anuais, um rapaz inglês pode pegar 10 anos de cadeia nos EUA.

Seu crime: faturar durante um ano R$ 40 mil mensais com publicidade num site com links para download de conteúdos protegidos por leis de direitos autorais.

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Traficantes do copyright querem acabar com liberdade na Web

O CHEFE DE REDAÇÃO
Os EUA se colocam na posição de justiceiros do copyright do planeta, um Rambo das patentes.

Assim, desrespeitam a legislação ao decidir o que deve e o que não deve ter o acesso bloqueado.

A ofensiva tenta tirar do caminho sites ‘violadores’ de copyright e de outros ‘direitos’ de propriedade.

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Piratas da indústria cultural contra a liberdade na Internet

O CHEFE DE RADAÇÃO
Lobbies de Hollywood pressionam para que o Congresso dos EUA adote importante reforma legislativa prevendo o bloqueio sistemático de sites suspeitos de encorajar a pirataria de obras protegidas pelo ‘copyright’.

O projeto de lei Stop Online Privacy Act (SOPA) é mais um atentado contra os direitos individuais e coletivos.

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Facebook não admite existência de sites com ‘book’ no nome

DO BLOG BANANAPOST
O site francês Sexebook, até muito recentemente, fazia a alegria dos solitários franceses.

Foi só o Mark Zuckerberg saber para estragar a festa da galera.

Desde a semana passada, além de estar fora do ar, já é posse da Facebook Inc.

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Sistema de propriedade intelectual cria uma geração de criminosos

O CHEFE DE REDAÇÃO
Lawrence Lessig é uma das estrelas com presença confirmada no fórum HSM Negociação 3.0, que acontece em 23 e 24 de agosto, em São Paulo.

O professor de Direito de Harvard (EUA) estará no Brasil para defender a flexibilização das regras de propriedade intelectual.

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Indústria cultural sabe e esconde que pirataria não prejudica seus negócios

O CHEFE DE REDAÇÃO
Estudo comprova que consumidores de ‘pirataria’ não são exatamente os criminosos descritos por grandes empresas.

A maioria das pessoas usa arquivos ilegais como amostra, adquirindo o produto original caso considere sua qualidade aceitável.

Essas conclusões são mantidas em sigilo mas parte delas vazou na rede.

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