‘Carta testamento’ do Trema, banido da língua portuguesa

A CACHAÇA DA HAPPY HOUR
Você pode nunca ter reparado em mim, mas eu estava sempre ali na Anhangüera, nos aqüíferos, nas lingüiças e seus trocadilhos por mais de quatrocentos e cinqüenta anos.

Mas os tempos mudaram. Inventaram uma tal de reforma ortográfica e eu simplesmente tô fora. Fui expulso pra sempre do dicionário.

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O humor da atriz Patrícia Travassos em Este Sexo É Feminino

DO BLOG A CACHAÇA DA HAPPY HOUR
“Bunda mole, é?”

Esta é uma deliciosa e bem-humorada crônica sobre a vida de uma mulher casada sob forte pressão com o trabalho e os pesados afazeres domésticos.

E com um desfecho surpreendente depois que o marido a chama de ‘preguiçosa’.

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A mulher e seus climas – uma crônica de Artur da Távola

A mulher não é ela. É o clima dela.

Nada de perfeições! Nem de corpo, nem de inteligência e espírito. Só de caráter. Que ame beijar. Aprecie e valorize gentileza e adore ser deixada cruzar a porta na frente. Pisar firme, mas leve. Mulher não deve chegar, deve aparecer. Não deve entrar, deve aproximar-se.

Porque a mulher não é apenas ela. É também o clima dela.

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Os condomínios transformados em presídios de segurança máxima

Reféns da paranoia da insegurança nos grandes centros urbanos, parcelas da sociedade se auto-exilam como prisioneiros em verdadeiras penitenciárias de segurança máxima, também apelidadas de “condomínios residenciais”.

Nesta famosa crônica, Luis Fernando Veríssimo mete o dedo na chaga social para provar que continua tudo errado nesta forma de organização humana.

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Veneno e maldade das pessoas: crônica de Veríssimo

DO BLOG ECONSCIÊNCIA INOVADORA
“O veneno sugere que existe, sim, o mal-intencionado nato. O ruim desde o princípio. E o que vale para serpentes vale para o ser humano. Sem querer entrar na velha discussão sobre o valor relativo da genética e da cultura na formação da personalidade, o fato é que não dá para evitar a constatação de que há pessoas venenosas, naturalmente venenosas…”

Os Venenosos, crônica de Luis Fernando Veríssimo.

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