O Design do Futuro é o Presente – Projetos inovadores em artesanato, decoração, bijuterias e brindes; ecologia, sustentabilidade e responsabilidade social.
A CACHAÇA DA HAPPY HOUR
As cinzas do escritor português José Saramago foram depositadas neste sábado, 18, aos pés de uma oliveira centenária, trazida de sua aldeia natal, Azinhaga do Ribatejo, e transplantada numa praça de Lisboa, no primeiro aniversário de sua morte.
A CACHAÇA DA HAPPY HOUR
Dentre todos os complexos de vira-lata que o Brasil suporta, um dos mais evidentes é quanto a qualidade e sofisticação de sua mais tradicional bebida, a Cachaça.
A “pirataria” é o seu primeiro contato com o trabalho do artista: se essa ideia for boa, você gostará de tê-la; uma ideia consistente dispensa proteção.
Opinião do escritor que mais livros vende no mundo. O ‘mago’ Paulo Coelho liberou geral.
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A CACHAÇA DA HAPPY HOUR
A polêmica que a velha mídia provocou sobre o livro didático ‘Por Uma Vida Melhor’, da professora Heloísa Ramos, traz de positivo o reencontro, por exemplo, com uma crônica inacreditavelmente atual de Luis Fernando Veríssimo, de 2008, intitulada ‘O Gigolô das Palavras’.
DO BLOG BANANAPOST
Esse texto circula bastante pela Internet e é atribuído ao cronista Luis Fernando Veríssimo. Tudo a ver, afinal. Busquei a confirmação mas não consegui encontrar. Sem problemas então, independentemente da autoria o diálogo que se segue é antológico e, portanto, imperdível.
EM HOMENAGEM AO GRANDE ESCRITOR
‘Há dois tipos de casamento: do tipo tênis e do tipo frescobol. Os casamentos do tipo tênis são uma fonte de raiva e ressentimentos e terminam sempre mal. Os casamentos do tipo frescobol são uma fonte de alegria e têm a chance de ter vida longa’…
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