Frank Buckley constrói casa com 1,4 bilhões em notas de euros

DO BLOG BANANAPOST
O artista irlandês usa notas de uma quantia equivalente a 1,4 bilhões de euros (cerca de R$ 3,2 bi) para erguer uma moradia.

Ele destrói as notas – já sem valor e oriundas da Casa da Moeda do Banco Central – e as usa para compor paredes, móveis e enfeites.

A ideia é provocar uma reflexão sobre a grave crise financeira na Europa.

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No banquete dos ricos, para as classes populares só restam lutas de rua

O CHEFE DE REDAÇÃO
Em toda parte, a direita retomou a ofensiva.

Ela se agarra aos déficits orçamentários e à elevação da dívida pública já que as políticas de austeridade a favorecem por transferir o peso da dívida para as classes populares.

Essa é a segunda fase da crise e não será a última.

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Script antigo e perigoso: o avanço do fascismo na Europa

A Frente Nacional francesa — xenófoba, anti-comunista e racista — já conta com o apoio de 30% do eleitorado.

O fenômeno se repete em diversos países da zona do euro.

A crise financeira foi projetada exatamente para que a extrema-direita tomasse o poder no velho continente.

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A ‘privataria tucana’ vai recomeçar, agora em Portugal

O CHEFE DE REDAÇÃO
Agora que o governo português decidiu fazer de 2012 ‘o ano das privatizações’, é indispensável a leitura do livro do jornalista brasileiro Amaury Ribeiro Jr.

Que os nossos amigos lusitanos tratem de encomendar, adquirir ou baixar exemplares de ‘A Privataria Tucana’ antes que seja tarde demais.

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Fábula do Minotauro Global para a crise dos nossos tempos

DO BLOG ECONSCIÊNCIA
Seja qual for o resultado dos misteriosos caminhos da história, ele será recordado como a besta notável cujos 30 anos de reinado criaram, e a seguir destruíram, a ilusão de que o capitalismo pode ser estável, a cobiça uma virtude e as finanças podem ser produtivas.

Numa fábula moderna de Yannis Varoufakis.

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Tijolos maciços na construção da nova economia mundial

O CHEFE DE REDAÇÃO
Estão previstas profundas alterações até 2020 no ranking das economias mundiais através da subida dos chamados países emergentes para os lugares dos — por enquanto — principais atores da União Europeia.

Nada, enfim, será como hoje no Top 10 das economias mundiais dentro de até 8 anos.

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