BRICs fortalecem ainda mais os mercados internos para crescer

O CHEFE DE REDAÇÃO
Após duas décadas de globalização, as economias de muitos países serão forçadas a ‘voltar para dentro de si mesmas’.

Brasil, Rússia, Índia e China não poderão mais depender das exportações para a Europa e os EUA.

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Sem poder para manipular o mercado, especuladores fogem do Brasil

O CHEFE DE REDAÇÃO
Na década de 90, entre tantas loucuras, os apologetas do capitalismo desbragado convenceram a população de que só eles sabiam das coisas.

Sob a batuta de FHC, os neoliberais nativos eram detentores do monopólio das boas ideias capazes de salvar a humanidade de suas agruras.

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Mercado global para biodiversidade acelera destruição da Natureza

DO BLOG ECONSCIÊNCIA
Governos do mundo planejam criar um mercado global para a biodiversidade.

Pela ideia, uma empresa poderá destruir um rio para construir uma mega-barragem num ponto do planeta, desde que pague a outra companhia para preservar um curso d’água em outro lugar.

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Com a Europa em crise Alemanha investe mais no Brasil

O CHEFE DE REDAÇÃO
A Alemanha decidiu intensificar relações com mercados em franca expansão econômica.

O governo alemão quer incrementar negócios e parcerias com os ‘emergentes’, especialmente Brasil, China e Índia.

E para tanto, aprovou diretrizes de política externa para lidar com as ‘novas potências em formação’.

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China comunista: centro mundial do capitalismo mais selvagem

O CHEFE DE REDAÇÃO
Dos R$ 1.116,00 que custam um iPhone 4 lá fora, 670 reais correspondem à margem de lucro da Apple e muito menos que 12 reais ao pagamento pela mão-de-obra chinesa.

Só isso permite perceber que não foi o gênio de Steve Jobs, por grande que fosse, o que o tornou rico. Foi algo muito pior.

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1.318 empresas controlam 60% de todas as vendas na economia

O CHEFE DE REDAÇÃO
Um estudo científico assustador revela o tamanho da voracidade da elite que domina o planeta.

Pouco mais de 100 dúzias de empresas detêm a maioria das ações das principais companhias do mundo negociadas em bolsas de valores.

Elas saboreiam o ‘filé mignon’ de todas as vendas na economia real. E a maioria são bancos.

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