Nós somos Amy em nosso grito esmagado na busca por liberdade
A CACHAÇA DA HAPPY HOUR
A questão agora não é revelar as fragilidades da grande Amy, que todos têm e se salvam pelo ordenamento, coisa que os inquietos e criativos, os de temperamento questionador, muitas vezes genial, não conseguem e nem querem se submeter.
Esse tipo de morte expurga nossa culpa de gozar a normalidade e combater os que buscam uma vida mais luminosa que nem o grande talento consegue trazer.
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