Mineira não mente, só conta lorota… e ama diferente
A CACHAÇA DA HAPPY HOUR
Mineira não mente, conta lorota. Não paquera, espia. Não fica bonita, já nasce formosa.
Mineira não usa perfume porque cheira gostoso demais, sô…
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Mineira não mente, conta lorota. Não paquera, espia. Não fica bonita, já nasce formosa.
Mineira não usa perfume porque cheira gostoso demais, sô…
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‘Namoradeiras’ são bonecas de gesso ou de madeira que ficam debruçadas nas janelas de casas à espera do príncipe encantado, que nunca chega.
Apesar disso, materializam o preconceito contra mulheres e, principalmente, contra as negras e mulatas.
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O sotaque das mineiras deveria ser ilegal, imoral ou engordar.
Afinal, se tudo que é bom tem um desses horríveis efeitos colaterais, como é que o falar sensual e lindo das moças de Minas ficou de fora?
Porque, Deus, que sotaque!
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Mais uma ‘Cachoeira da Fumaça’, para os adeptos do ecoturismo. Esta fica em Descoberto, na Zona da Mata mineira. Foi aqui que me criei.
Na realidade, trata-se mesmo é de uma corredeira que forma uma espécie de spray d’água, com o impacto da correnteza nas rochas.
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Esta antiga crônica é atribuída (?) a Luis Fernando Veríssimo e rola já faz algum tempo nas trocas de emails, porém sem perder a atualidade.
Dedico aos amigos apreciadores de um bom vinho e do senso de humor mineiro, pois é exatamente assim que as coisas acontecem por aqui.
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Nova lei amplia cadastramento de produtores para regularizar a produção e sintonizar o registro estadual com o Ministério da Agricultura.
A ideia é, ao final, separar o que é do que não é queijo Minas artesanal, valorizar o produto original e ganhar mercados, como ocorre com queijos e espumantes franceses.
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