Nem amigos, nem inimigos: só pegadores de namoradas alheias
A CACHAÇA DA HAPPY HOUR
No bar: um papo sincero entre homens sobre namoradas.
A CACHAÇA DA HAPPY HOUR
No bar: um papo sincero entre homens sobre namoradas.
DO BLOG BANANAPOST
Os parentes se espremiam na sala de espera do hospital, onde um membro da família se encontrava muito doente.
Finalmente, o neurocirurgião entrou, com uma expressão cansada, sombria e uma péssima notícia…
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Rolava um clima meio ruim com meu marido e, então, resolvi fazer uma surpresa para, digamos, “levantar os ânimos”…
Comprei 250 velas de tamanhos diferentes, 10 dúzias de rosas vermelhas, espumante, queijos e frutas e decorei a casa toda.
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Duas amigas ao telefone:
— Oi, me conta como foi o encontro de ontem à noite.
— Horrível, não sei o que aconteceu…
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Noite passada fui a uma reunião com as “meninas”. Eu disse ao meu marido que estaria de volta à meia-noite.
Mas a biritinha estava rolando solta e as horas “voaram” sem que eu percebesse…
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Uma viúva inglesa sentiu a dor da morte na própria pele. É que ela decidiu homenagear o marido morto utilizando suas cinzas para fazer uma tatuagem.
Barbara Peterson, de 65 anos, perdeu seu marido, Brian, em julho do ano passado, vítima de câncer. Agora ele virou desenho de flores e estrelinhas.
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