Dedo da Morte em ação congela animais no fundo do mar

DO BLOG ECONSCIÊNCIA
O “dedo da morte” lembra um tornado que desce para destruir tudo o que encontra em seu caminho.

Ele ocorre no mundo submarino da Antártida, ao congelar tudo o que toca, matando várias espécies no fundo do mar.

O raro fenômeno da natureza, difícil de ser registrado, foi filmado pela primeira vez.

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Tartarugas marinhas ameaçadas de extinção por vírus

DO BLOG ECONSCIÊNCIA
Não bastasse a ameaça humana, através da caça predatória e da poluição nos mares, agora surgiu um vírus letal que pode dizimar a população de tartarugas verdes da Grande Barreira de Corais.

A doença causada pelo ‘fibropapilloma’ produz tumores horríveis nos animais marinhos.

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Petroleira dos EUA pode estar tentando chegar ao nosso Pré-Sal

DO BLOG ECONSCIÊNCIA
A companhia petrolífera norte-americana Chevron pode ter tentado alcançar indevidamente a camada pré-sal, o que iria configurar um ato de pirataria bem nas nossas barbas.

Na tentativa, investigada pela Polícia Federal, teria ocorrido a ruptura da estrutura do poço perfurado, dando origem ao vazamento de petróleo na Bacia de Campos.

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Usina no Japão provoca maior contaminação marinha da história

DO BLOG ECONSCIÊNCIA
O acidente nuclear de Fukushima após o terremoto seguido de tsunami ocorrido em março, no Japão, provocou a maior contaminação radioativa marinha da história.

Medições mostram que persiste a contaminação por césio 137 de espécies marinhas, principalmente peixes que vivem no litoral em frente à usina atômica.

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Começa a chegar ao Havaí lixo flutuante do tsunami no Japão

DO BLOG ECONSCIÊNCIA
As ilhas de lixo flutuante no oceano Pacífico geradas pela tragédia que atingiu o Japão navegam na direção dos EUA em ritmo mais rápido do que o esperado pelos oceanógrafos.

O terremoto de magnitude 9 e posterior tsunami lançaram até 20 milhões de toneladas de destroços em frente às costas japonesas em 11 de março.

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Previsão de aumento de tempestades e catástrofes na região Sudeste

DO BLOG ECONSCIÊNCIA
A incidência de tempestades e catástrofes naturais na região Sudeste do Brasil deve dobrar nos próximos 60 anos devido ao aquecimento global.

O aumento da temperatura do oceano Atlântico no hemisfério Sul vai ampliar a ocorrência de intensos fenômenos climáticos no País.

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