Tentativas quase certas de ser quase feliz, por Emiele
REFLEXÕES QUASE MALUCAS SOBRE BELA MÚSICA
Por Emiele *
A gente vive de tentativas quase acertadas.
A gente quase erra… quase acerta tudo!
Quase adoece… quase morre…
Quase enlouquece. Ensaia.
Estamos quase todos no mesmo barco…
Ainda bem que temos esta beiradinha para dependurar
E ficar quase a cair… sem cair de verdade.
Ainda bem que podemos experimentar o quase…
Só nunca podemos desistir de tentar ser “quase” feliz.
* Emiele é pseudônimo da poeta Mariza Horta. O texto foi encaminhado pelo Marcos Machado e se refere à composição do Luis Tatit, Quase, que pode ser assistida aqui.
A imagem que escolhi para valorizar o post é do ilustrador em papel Carlos Meira. Clique nela para ver a ampliação do trabalho desse artista fantástico.
Sempre vamos lá por tentativas !!!
Tantos caminhos indicados:
– Ser feliz pela poesia;
– Ser feliz pela música;
– Ser feliz pelas artes. …
Sem dúvida e inconscientemente você nos apresenta meios para encontrar o nosso caminho para a felicidade (pelo menos, relativa). Adorei e vou entrar “nessa aventura”.
Gostei do blogue e… pode crer…voltarei “a beber” de tudo isto e… tentarei dessiminar tudo o que aqui vier mexer comigo, como….
– navegar nessa nau de papel (sonhando)
“Faça o favor de ser feliz”
Resposta: Grata, José, pelo brilho e pelo carinho que emanas d’Além Mar.
Fui olha o siteo desse cara do papel Luis meira e fiquei babando, ele e um abençoado, e um talento.
Mariamante “quase” menina,
Belo poema que valoriza o otimismo e a esperança.
Bjs.
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http://afogandooganso.blogspot.com
Resposta: quem sabe “pós” menina, né não, Guará? rsrs
É o que sempre digo aqui, e me perdôe se já estou enchendo a tua psciência: me impressiona tua capacidade em escolher as imagens pra ilustrar teus posts. Você é uma craque neste quesito. Sei lá, tinha que ser mulher pra isso? Tem muito “barbado” famoso aí na rede que leva um “banho”. Você nunca é óbvia, menina…
Resposta: Não seria mais o caso de sensibilidade, aquelas coisas de hemisfério direito e esquerdo dos nossos cérebros, deliciosamente tão diferentes, Mr. Paul?
De todo o modo, obrigada – de novo! – pela nem tão ‘menina’ assim. rsrs