Uma crítica ao cartunista “travesti” Laerte, autor do livro Muchacha
“Aquele papo de os palhaços sempre chorarem na hora de remover a maquiagem, tem uma explicação: eles se despedem de si mesmos…”
Nem preciso reproduzir aqui. Vá direto ao Congresso em Foco e leia o engraçadíssimo artigo Viva a Baranga! – de Marcelo Mirisola.
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eu já tô achando que nesse mundo o anormal sou eu….
Laerte querido,
Entendo que seu travestismo tem mais a ver com uma espécie de protesto existencial do que com a sua bissexualidade. A vida, às vezes, não faz sentido mesmo e é dolorosa. Se a sua genialidade consiste em expressar graficamente o que se passa em sua alma, você se transformou em um de seus cartoons, vivo e ambulante.
Clarissa, você tocou no ponto mas eu acho que ele tá mais pra um rascunho de mulher e ao mesmo tempo uma arte final mal acabada de homem.
Mesmo sendo homossexual ele é HOMEM, nunca vai ser MULHER. Botar uniforme de boneca e letreiro na testa NUNCA vai mudar isso.
Realmente a existência dele deve ser muito dolorosa, nem dá pra imaginar, com todos esses conflitos e crises de identidade.
Pra mim só mostra uma imaturidade absurda.
Abs.
Que comédia esse Mirisola. O maluco escreve bem pacas. Blz.
ri horrores. e bota baranga nisso….. esses homens….. tsk, tsk, tsk….. kkkk
O tal de Laerte é uma figura!!!
Tá parecendo a Dona Catifunda… rsrsrs