O Design do Futuro é o Presente – Projetos inovadores em artesanato, decoração, bijuterias e brindes; ecologia, sustentabilidade e responsabilidade social.
DO BLOG CHEFE DE REDAÇÃO
A entrevista de Dilma Rousseff ao Jornal Nacional foi um laboratório de como o jornalismo utiliza estereótipos vazios em uma campanha eleitoral. William Bonner interrompeu a candidata a toda hora, algo tão mal-educado que obrigou Fátima Bernardes a calá-lo com um sinal, para que parasse de ser inconveniente.
O DIA EM QUE WILLIAM BONNER ESCORREGOU
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Imprensa e organismos não-governamentais, como o Greenpeace, embarcaram na onda do espetáculo.
Mesmo sendo a Terra nada mais que um pálido ponto azul no universo, ainda assim é o melhor planeta que conhecemos e que nos acolhe a cada momento, a cada instante.
O que precisa ser levado à extinção é a arrogância dos que criam dificuldades para vender facilidades.
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No balcão de negócios em que se transformou a velha mídia, decadente e partidarizada, pratica-se todo o tipo de safadeza, menos Jornalismo.
Por onde andará aquele velho e íntegro profissional da notícia que prestava um serviço essencial à vida organizada da sociedade?
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“A história humana é feita de paixão. Somos soldados deste combate pelo povo brasileiro. Nós, abandeirados, que temos o coração em chamas pelo Brasil, precisamos dos que nunca deixaram esta brasa apaixonada se apagar. Juntos daremos ao Brasil o destino próprio que uma nação e um povo como o nosso merecem”.
Leia mais sobre esta reflexão de Brizola Neto clicando na bandeira do Brasil.
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Historiadores no futuro terão trabalho para escrever o papel da imprensa entre 2003 e 2010. Pesquisar será frustrante porque o Brasil impresso mostrará ser visceralmente contraditado pelo Brasil real.
Se observar apenas manchetes dos jornais e capas de revistas semanais, o pesquisador descobrirá que nunca existiu tão grande descompasso entre o que a mídia não viu (e noticiou) e o que a população viu (e vivenciou).
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O senhor se torna tanto mais poderoso quanto mais o servo internaliza em si o opressor, o que aprofunda ainda mais seu estado de servidão.
Não por acaso, nossos jornais antipatrióticos poderiam estampar como sub-cabeçalho: “Sucursal do Império”.
Sua voz é mais o eco subserviente do senhor imperial do que do jornalismo que objetivamente informa e honestamente opina.
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