Uma iluminura fugidia que o poente à beira-mar beija e incendeia

POEMA DE OLEGÁRIO MARIANO: ‘CASTELOS DE AREIA’ – Que iluminura é aquela, fugidia, que o poente à beira-mar beija e incendeia? É criação da fantasia: são castelos na areia. Tontas de sol, brincam as crianças como abelhas que voaram da colmeia, erguendo torreões fictícios de esperanças… são castelos na areia.

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Aparelhado para gostar de passarinhos sou feliz por isso

O APANHADOR DE DESPERDÍCIOS, DE MANOEL DE BARROS – Os pássaros que ilustram o famoso poema são de cerâmica sobre aço inox e usados para decorar gramados e jardins. Por isso, são caros. Uma alternativa econômica e visual seria aplicar no metal pintura craquelê, protegida por uma espessa camada de verniz.

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Painel Sol & Lua para fixar em paredes ou pendurar no jardim

ARTESANATO COM POESIA E ROMANTISMO

Um poema ultrarromântico cai bem para harmonizar com este bonito painel com a representação do Sol e da Lua unidos.

Recortada a plasma e pintada, a chapa de aço pode ser fixada nas paredes de casa ou pendurada em varandas e jardins.

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Capolavoro Livros apresenta o poeta e historiador Dércio Braúna

RUDEZA DAS COISAS VISTA COM DELICADEZA

O autor cearense é um estudioso das relações entre história e literatura, com ênfase na África e suas questões pós-coloniais.

Braúna tem uma dicção poética particularíssima, lusitana mesmo, escrevendo como se fosse um herdeiro direto de Saramago.

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Só, assisto à minha passagem, não sei sentir-me onde estou

POEMA NÃO SEI QUANTAS ALMAS TENHO

‘Sou a própria paisagem, assisto à minha passagem, diverso, móbil e só, não sei sentir-me onde estou…

Atento ao que sou e vejo, torno-me eles e não eu. Cada meu sonho ou desejo é do que nasce e não meu’.

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Cortar o tempo em fatias, numa bela mensagem de Ano Novo

QUE MAIS AMOR SEJA POSSÍVEL EM 2016

Quem teve a ideia de cortar o tempo em fatias, a que se deu o nome de ano, foi um cara genial, vamos combinar.

Industrializou a esperança, no limite da exaustão. Doze meses dão para qualquer ser humano entregar os pontos.

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