Com a Europa em crise Alemanha investe mais no Brasil

Parceria econômica Brasil-Alemanha

OPORTUNIDADES DE NEGÓCIOS

O Chefe de Redação

Com a metástase da crise neoliberal contaminando o organismo financeiro da Europa, o governo da Alemanha — o país mais forte do continente — decidiu intensificar relações com mercados em expansão econômica, como os dos países do BRIC. Enquanto isso, empresas alemãs também ampliam negócios com a Ásia e a América Latina.

O governo alemão quer incrementar imediatamente o comércio com países emergentes, especialmente Brasil, China e Índia, detentores de enorme mercado interno. E para tanto, o ministério do Exterior aprovou diretrizes de política externa para lidar com as “novas potências em formação”.

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Os planos incluem o estabelecimento de parcerias, nos campos de energia e matérias-primas, por exemplo, e também em todos os outros âmbitos, como direitos humanos.

“O mundo está passando por uma mudança radical, e nós também temos que nos ajustar a ela”, disse o ministro Guido Westerwelle. Não se trata de colocar antigas amizades em questão, mas sim de reagir à transformação global, explicou o ministro.

Para Westerwelle, a globalização deveria ser conduzida por regras, o que em parte já mostrou funcionar no caso da regulação do mercado financeiro. Afinando o discurso com o da presidenta brasileira Dilma Rousseff, os alemães agora acham que regras para o comércio mundial seriam uma questão de eficiência econômica e estabilidade política.

Completo no Deutsche Welle

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