Eu e a Brisa: o adeus a Johnny Alf, pai da Bossa Nova


A minha homenagem a Johnny Alf, fundador da Bossa Nova, nessa interpretação intimista de Eu e a Brisa, seu maior sucesso, pela catarinense Bárbara Damásio. Ao piano, Paulo Davi.

Um comentário em “Eu e a Brisa: o adeus a Johnny Alf, pai da Bossa Nova

  • 13 de agosto de 2010 em 10:10
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    Sou fã do Johnny Alf, e esta canção cai bem para contemplar um por do sol numa praia, saboreando uma boa cachaça. Como dizia o velho poeta: “…Quem nunca curtiu uma paixão,
    nunca vai ter nada, não, ai de quem não rasga o coração,
    esse não vai ter perdão…”

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