Médico diz que achou Ponto G de loucos orgasmos das mulheres

Ponto G das Mulheres

ENCONTRADO MESMO O PONTO G?

A Cachaça da Happy Hour

Essa notícia é para deixar excitados apenas o manés que vivem cavucando atrás do mítico Ponto G — que os gringos chamam de G-Spot — imaginando que nas zonas erógenas femininas exista um pedaço de carne específico, como se fosse um piercing orgânico.

Fala sério, molecada, ele pode ser um ponto erótico sim, mas as mulheres têm mais pontos eróticos nos mamilos, nas coxas, no pescoço e no clitóris. O famoso Ponto G é antes de mais nada o afeto, quando ela se sente desejada por seu parceiro.

É bom deixar isto claro, já que um pesquisador americano tocou um rebu na rede ao afirmar não apenas ter encontrado o tal Ponto G na região genital feminina, como também ter feito o mapa anatômico da zona erógena que promete orgasmos mais intensos.

O médico ginecologista Adam Ostrzenski, do Instituto de Ginecologia de São Petesburgo, na Flórida, publicou a descoberta na revista médica The Journal of Sexual Medicine, contrariando pesquisas anteriores que diziam que o Ponto G não existia.

O achado ocorreu após análise de um cadáver de uma mulher de 83 anos, 24 horas depois de sua morte em decorrência de um traumatismo craniano. O Ponto G seria, então, uma estrutura bem delineada localizada na parede “da frente” da vagina.

No organismo, segundo o médico, ela fica comprimida em uma espécie de casulo de cerca de 3,3 mm. Após ser retirada do “casulo”, no entanto, a estrutura se estendeu para 8,1 mm de comprimento, por 3,6 mm de largura e 0,4 mm de altura.

O conceito do Ponto G foi proposto pela primeira vez em 1950 pelo cientista alemão (Ernst) Gräfenberg, que estudava o “papel da uretra” no orgasmo feminino. Embora sua proposta tenha sido invalidada por outros pesquisadores, a ideia de um local capaz de proporcionar orgasmos mais intensos permaneceu.

Em 1981, um estudo sobre uma suposta região na vagina com o mesmo papel foi batizada de “zona de Gräfenberg”. Não demorou e o local foi apelidado de “Ponto G”.

Adam Ostrzenski conta que encontrou na mesma área um tecido azulado e fibroso. “É o único tecido que apresenta essa cor. Não há outra estrutura similar ao Ponto G na vagina”, disse ele.

“Nunca se tinha ido tão profundamente dentro da vagina como essa pesquisa. Essa estrutura mostrou ter potencial de se esticar, de ficar maior, quando estimulada”, reitera.

O ginecologista reconhece que a descoberta pode levantar polêmica.

“Sei que é um assunto controverso, mas acredito que a estrutura anatômica do Ponto G existe. E um corpo foi o suficiente para me dizer isso. Ele pode ser diferente em outra mulher, como a minha cor dos olhos é diferente da sua e por isso temos que estudar a anatomia”, disse Ostrzenski.

O cientista espera que a “comprovação” da existência do Ponto G possa causar impacto nas pesquisas clínicas sobre o tema e na abordagem da função sexual feminina. (…)

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