Música em apoio às vítimas do terremoto no Haiti
A música Everybody Hurts, da banda R.E.M., será regravada por vários artistas da cena pop internacional em apoio às vítimas do terremoto no Haiti.
Deverão participar das gravações, além do grupo do vocalista Michael Stipe, nomes de peso como Paul McCartney, Rod Stewart e Robbie Williams, entre outros.
A sugestão foi do primeiro-ministro britânico Gordon Brown, inspirado no concerto de rock Live Aid para levantar fundos em prol dos famintos da Etiópia, em 1985.
Nos EUA, o produtor musical Quincy Jones já se movimenta para reeditar evento semelhante ao We Are The World, escrito também naquele ano por Michael Jackson, e que arrecadou US$ 55 milhões para o combate da fome na África.
EVERYBOBY HURTS
(TODO MUNDO SOFRE)
When your day is long and the night, the night is yours alone,
(Quando o dia é longo e a noite, a noite é somente sua,)
When you’re sure you’ve had enough of this life, well, hang on.
(Quando você tem certeza que já teve o suficiente desta vida, bem, persista.)
Don’t let yourself go, everybody cries and everybody hurts sometimes.
(Não desista de si mesmo, pois todo mundo chora e todo mundo sofre às vezes.)
Sometimes everything is wrong. Now it’s time to sing along.
(Às vezes tudo está errado. Nesse momento é hora de cantar junto.)
When your day is night alone, hold on, hold on
(Quando seu dia é noite sozinho, aguente, aguente)
If you feel like letting go, hold on
(Se você tiver vontade de desistir, aguente)
When you think you’ve had too much of this life, well, hang on.
(Se você achar que teve demais desta vida, bem, persista.)
Everybody hurts. Take comfort in your friends.
(Pois todo mundo sofre. Consiga conforto em seus amigos.)
Everybody hurts. Don’t throw your hand. Oh, no!
(Todo mundo sofre. Não se resigne. Oh, não!)
Don’t throw your hand.
(Não se resigne)
If you feel like you’re alone. No, no, no, you are not alone
(Quando você sentir como se estivesse sozinho. Não, não, não, você não está só)
If you’re on your own in this life, the days and nights are long,
(Se você está por sua própria conta nesta vida, os dias e noites são longos,)
When you think you’ve had too much of this life to hang on.
(Quando você sentir que teve demais desta vida para persistir.)
Well, everybody hurts sometimes, everybody cries
(Bem, todo mundo sofre às vezes, todo mundo chora)
And everybody hurts sometimes. So, hold on, hold on.
(E todo mundo sofre às vezes. Então, aguente, aguente.)
Hold on, hold on. Hold on, hold on. Hold on, hold on.
(Aguente, aguente…)
Everybody hurts. You are not alone.
(Todo mundo sofre. Você não está sozinho.)
Fonte: Música Online. Esta tradução meia-boca saiu daqui.
OU ACREDITAMOS
OU ACREDITAMOS
O HAITI É AQUI, se ultrapassou…
O HAITI AGORA ESTÁ EM TODO LUGAR DO PLANETA
PROVA DE FOGO PARA CADA UM DE NÓS
QUE TEM TETO E LUSTRE.
SE VIER PELA NET
EU COMPRO 3 VEZES
DUCA
Dei uma catada no Cifra Club, olha só:
– A canção “We Are The World”, composta por Michael Jackson e Lionel Richie, deve ser regravada após a cerimônia do Grammy com o intuito de ajudar as vítimas do terremoto que atingiu o Haiti neste mês.
A idéia é de Lionel Richie e Quincy Jones, produtor da canção original. A música completa 25 anos em 2010 e artistas como Usher, Natalie Cole e John Legend já receberam o convite participar da regravação.
O produtor do Grammy, Ken Ehrlich, produzirá a nova versão da música e deve chamar todos os participantes da premiação para cantar na gravação, que deve acontecer no dia 1º de fevereiro em Los Angeles.
A versão original de “We Are The World” teve a colaboração de alguns dos artistas mais famosos da época, como Michael Jackson, Bruce Springsteen, Cyndi Lauper, Diana Ross e Bob Dylan, entre outros.
Na hora que isso aí cair na rede você vai ver a velocidade como vai ser feita a coleta dos recursos. E ninguém vai fazer download ilegal não. Vai ser tudo cash, pelo espírito de solidariedade.
Teve um pessimista que entrou lá no seu cantinho no Protógenes e caiu de sarrafo na postagem sobre o Everybody Hurts pró-Haiti. Conheço ele, é até gente boa, mas de vez em quando cisma de pegar alguém pra pato e dar umas ‘trolladas’ nos blogs por onde anda. Deve ser porque você é nova lá e ele pode estar querendo marcar posição de xerife da área. Tipo te enquadrar, entende? Quis colocar uma opinião mas não aceita, tem que ser membro. Você não vai dar uma resposta a ele não?
Resposta (seca): Não.
Há sete anos o guitarrista Peter Buck comentou sobre Everybody Hurts:
“Esta música não nos pertence mais, mas sim a qualquer pessoa que obteve algum conforto ao ouví-la.”
Mais profético impossível.
http://whiplash.net/materias/news_940/016914-rem.html
joia vc ter colocado os links da wiki sobre a banda e shows de ajuda. ja tinha ouvido falar + nao conhecia direito. muito linda a musica. xxx.
rhaisa
Naquele tempo do Live Aid e Usa for Africa tinha um problema sério de morosidade, que era toda a logística para compor a música, fazer arranjos e reunir os artistas em estúdio, além da infraestrtutura da produção, distribuição e vendas das bolachas de vinil. O dinheiro demorava muito para ser arrecadado e destinado. Hoje não, o hit está pronto e com a tecnnologia atual os artistas participam praticamente sem sair de casa e as vendas swerão on-line, com a coleta instantânea. Na teoria tudo mais a jato e eficiente. A conferir.
Que chique, querida. Viu que você está lá no alto da Home do Luis Nassif? Parabéns…
http://colunistas.ig.com.br/luisnassif/2010/01/22/musicas-para-o-haiti/
(que ninguém me ouça, mas que eu morro de inveja, morro). Rsrsrsrs… brincadeirinha, te adoro. Beijos. Ma. Antonia.
Resposta: Eu não, todos nós. Afinal, não somos um coletivo? Bjs.
Uma oração, é como sentimos tais versos.
Um mantra, é como atuam tais acordes.
Que vão mobilizar milhões de pessoas comuns, não governos, a se solidarizarem com o povo do Haiti.
A tradução até que num tá tão meia boca assim não. Parece macaco grande: tá quebrando não só um galhão como a árvore toda. A música é 1000. Vai bombar horrores e levantar o maior cascalho. Abração.
Ufa! Deixa eu me recuperar… Perdi o fôlego…
A interpretação do Michael Stipe é arrebatadora, Nivia. Parece tomado por um êxtase – como dizer? – quase místico. Percebeu a profundidade do olhar? Sei lá, se incorporasse agora um ET salvador aqui na Terra acho que seria um ser iluminado e transcendente como este. É só reparar na reação da plateia.
Que diferença o profissionalismo e a seriedade com que os caras executam a performance se compararmos com as ditas grandes bandas brasileiras. Não tem uma macaquice, um “bate palma e tira o pé do chãããão”, um “e aêêê galeraaaaa”, enfim, uma palhaçada dessas sequer.
Até a pintura no rosto do “messias” Stipe cria essa aura a que me referi. Impressionante mesmo, Nivia. A escolha dessa obra-prima não poderia ser mais adequada para os nossos irmãos haitianos. Vai dar certo, se Deus quiser.