TUBÉRCULO LABIAL

A Cachaça da Happy Hour

Se para os homens o que importa é o tamanho do instrumento, seja em centímetros ou comparado ao comprimento dos dedos das mãos, para as mulheres conta mesmo é a qualidade da relação e se ela conduz de forma satisfatória ao orgasmo — para muitas, infelizmente, ainda um verdadeiro tabu.

Como o assunto rende audiência — e como! — dias atrás surgiu, no Journal of Sexual Medicine, um sexólogo escocês metido a guru, chamado Stuart Brod, sugerindo que o formato da boca indicaria as chances de uma mulher atingir o orgasmo. Vê se pode.

O novo “estudo” do camarada oriundo da terra em que alguns homens gostam de usar saiote xadrez (o kilt) revelou que o orgasmo vaginal seria mais frequente entre mulheres que possuem alguma protuberância no lábio superior, também conhecida como “tubérculo”.

Tais características são perceptíveis, por exemplo, nas bocas de atrizes glamurosas de Hollywood, como Jessica Alba, Megan Fox e Scarlet Johansson — essa da imagem.

De acordo com o levantamento feito com 258 mulheres escocesas com uma idade média de 27 anos, as que possuíam o tubérculo proeminente teriam apresentado uma maior chance de alcançar um orgasmo vaginal.

O método utilizado para descobrir esse fato foi através de entrevistas online em que as mulheres relataram suas frequências de várias atividades sexuais e orgasmos correspondentes, a idade, e se tinham ou não a proeminência do tubérculo em seu lábio superior.

Não foram considerados na pesquisa, os orgasmos obtidos com masturbação ou vibradores, somente aqueles tidos com relações entre homem e mulher.

Para sorte das mulheres de lábios delgados, diversos pesquisadores do mundo acharam esse estudo no mínimo controverso, pois acreditam que não há uma diferença real entre um orgasmo clitoriano e o vaginal — pois um se estende ao outro.

Ao fim e ao cabo a sensatez prevaleceu…

Com informações de Toda Ela

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