Receita de batida cremosa de vinho com pêssego. Delícia!
UM COQUETEL DELICIOSAMENTE SENSUAL
Do blog A Cachaça da Happy Hour (em 18/09/2009)
Para que ninguém alegue que aqui só se fala de cachaça, vou compartilhar uma receita de um coquetel delicioso, diferente e – por que não? – sensual: a batida cremosa de vinho com pêssego.
Aprendi só de olhar o preparo num lugar que servia este drink e que fazia muito sucesso entre as mulheres: no Sal da Terra, um bar inesquecível que existiu em Cabo Frio, na Região dos Lagos do Rio de Janeiro.
Muita gente se lembra dele pois, além de lindo e muito bem frequentado, todo mundo tinha que passar obrigatoriamente pela janela. Coisa de louco. É que o prédio onde estava localizado nunca permitiu a abertura de portas.
Entrar no Sal da Terra até que não era problema. Só complicava na hora de subir as escadinhas para ir embora depois de se deliciar com umas três batidas dessas.
Como são muito suaves, você toma uma, duas, três… e, quando se dá conta, o mundo inteiro roda à sua volta. Portanto, cuidado!
A receita para cada dose é a seguinte:
. 1 copo com 200 ml de vinho suave, dos tipos tinto ou branco
. 2 metades de pêssego em calda, se forem pequenos, ou 1 pedaço grande
. 4 a 6 colheres de sobremesa da calda do pêssego
. 2 a 3 colheres também de sobremesa de creme de leite
. 2 ou 3 cubinhos de gelo
Bata tudo no liquidificador até ficar espumante. Dependendo do paladar de cada um, não tem problema adicionar um pouco de açúcar.
Sirva numa taça bonita de coquetel, curta ou longa, se preferir com um canudinho grosso. Decoração com chantilli opcional.
Naturalmente podem ser feitas duas ou mais doses de cada vez, mantendo-se a proporção.
Importante: o coquetel deve ser consumido imediatamente; se for guardado na geladeira corre o risco de talhar em algumas horas.
No mais, delicie-se com moderação e… muito juízo!
* * *
Hoje, sábado 26, de manhã, assisti a uma reportagem na Globo News e lembrei de você. É sobre jepeiros.
Dá só uma olhada e me fala o que achou!!
http://globonews.globo.com/Jornalismo/Gnews/0,,3295,00.html
Não deixe de ver.
Meus peixinhos estão, sim, mais gordinhos!!! Vou precisar colocá-los para fazerem uma atividade física!!!
Não achei o seu email aqui no site. Onde posso achar?
Um abraço. Cristiane.
Obrigada pelos comentários tão gentis, próprios do povo mineiro mesmo!! Adoro sua terrinha e também as pimentas da sua terrinha, acrescentando o que ela tem de bom!!
Sinta-se bem-vinda também, claro, no meu espaço!!
Vamos trocar informações úteis e saborosas!!!
Um grande abraço!!
É verdade, gostei muito do seu site. Tem muitas coisas bacanas e pertinentes lá. Sugiro a todos uma visita.
Os meninos da Bodega são uma gracinha, super prestativos. Também, né, Cris, esperar o que dessa gente boa e combativa, adepta do software-livre, da cultura remix, das práticas recombinantes e do copyleft?
Também gosto de motos, mas prefiro os veículos projetados para ficar em pé sozinhos. Rsrsrs. Ainda mais jeeps, como o meu, que têm aqueles alargadores nos eixos e que deixam as rodas bem esparramadas pra fora a fim de aumentar a estabilidade.
Sabe por que caipirinha dá dor de cabeça? É que no bar que você frequenta estão usando cachaças “de torre”, fermentadas quimicamente para acelerar o processo de destilação em altíssima escala. Os ácidos que utilizam nessas marcas famosas é que provocam dores e mal estar físico.
Se você exigir na sua caipira a tradicional cachaça de alambique, onde a fermentação é obtida a partir da mistura do fubá de milho natural com a garapa, Cris, aí não tem cefaléia nem enxaqueca que passe por perto.
Por falar nisso, em breve vou fazer uma postagem com uns truques para deixar suas caipirinhas com um paladar mil vezes melhor. Aguarde.
Obrigada pela visita e sinta-se em casa.
O Paulo, da Bodega Cultural, me falou que gostou do meu site. Também gostei do seu e até publiquei sua maravilhosa receitinha de drink. Eu adoro drinks.
Você gosta de Jipe, eu gosto de moto, isto é, não sei se posso chamar de moto. Tenho uma mobilete e uma cinquentinha da Yamaha na minha casa da praia… São velhinhas e eu ando pacas nelas…
Sua fazenda parece ser muito linda.
Meu pai tinha alambique há algum tempo. Gosto da caipirinha! Mas mais de 2 me dão dor de cabeça!!!!
Abraço.
http://www.mixcris.blogspot.com
Posso te contar? Experimentei sua receita agorinha mesmo com vinho tinto e adorei. Menina, mas que delicia! Bem que voce falou, tem que calibrar o doce. Mas ficou otimo, basta ir regulando. Obrigada pela excelente receita.
Roberta. Bitocas…