O beijo na boca no poema de amor da progressão continuada
A CACHAÇA DA HAPPY HOUR
Beije minha boca,
mas não como quem
quer me ensinar a beijar.
Eu não sei beijar,
e não tenho mais tempo de saber…
Por Mathilde D’Antanho
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Beije minha boca,
mas não como quem
quer me ensinar a beijar.
Eu não sei beijar,
e não tenho mais tempo de saber…
Por Mathilde D’Antanho
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Não resta dúvida que José Serra é um sujeito desprovido de beleza física. Não que isso seja essencial ao jogo político, eleições não são concursos de beleza e muito menos de simpatia.
Mas José Serra não consegue aproveitar contextos, ele os fere de morte e, por isto, chega até a ser muito engraçado.
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Uma caravana de motociclistas fortes, bigodudos em suas poderosas motos, vinha pela estrada quando, de repente, topa com uma garota a ponto de saltar de uma ponte num rio.
Eles param e o líder, particularmente corpulento e de aspecto rude, se dirige a ela e pergunta:
— Que loucura você está fazendo, gata?
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No carnaval, um casal é convidado para um baile de máscaras. A esposa, com dor de cabeça, diz para o marido ir à festa assim mesmo e divertir-se.
Ele não quer ir sozinho, mas ela insiste dizendo que vai tomar uma aspirina e dormir em seguida, e que não vê motivo para ele perder o baile…
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À primeira vista, a sacanagem entre os adolescentes não passou dessa pose com uma ameaça de lambida coletiva.
Não há nada de errado nisso.
Mas o grande barato do flagrante fotográfico foi o surgimento espontâneo de ‘algo’ mais picante que não devia estar ali.
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Quando ele perguntou para ela qual era seu nome, ela respondeu:
— Stefani.
Ele por pouco não desistiu. Puxa, Stefani. Não sabia se tinha condições para ficar com uma Stefani. Aquele corpo, aqueles cabelos loiros escorridos, aquela boca – e Stefani!
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