Operação Blackout 2012 do Anonymous para desligar a Internet

O CHEFE DE REDAÇÃO
O grupo Anonymous pretende interromper as atividades de toda a Internet no próximo sábado, 31 de março.

O ato é um protesto contra projetos como o SOPA e para se posicionar contra os ‘líderes irresponsáveis e os banqueiros que arruinam o mundo para safisfazer desejos egoístas’.

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AI-5 Digital tucano retirado de pauta em comissão da Câmara

O CHEFE DE REDAÇÃO
Deputados do PT conseguiram retirar de pauta o AI-5 Digital Tucano, na Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado.

O projeto, de autoria do deputado Eduardo Azeredo (PSDB-MG), cria 11 novos tipos de penalidades no Código Penal – e um ambiente de constante vigilância na internet brasileira.

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Encurralado, defensor do ACTA tenta desmobilizar protestos

O CHEFE DE REDAÇÃO
Comissão encarregada de tratar do assunto é obrigada a submeter o ACTA ao visto da Justiça.

Na prática, a decisão congela por mais de um ano a adoção do polêmico acordo na União Europeia.

Mas ninguém se engane, os defensores da censura agirão nas sombras, que é o ambiente deles.

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Anonymous: militância pós-moderna, descentralizada e planetária

O CHEFE DE REDAÇÃO
Anonymous não é um grupo, mas uma ideia indefinida que aponta para a metade do planeta.

Realiza o desejo não confesso de muitos cidadãos: colocar uma pedra na engrenagem da perfeição ultraliberal e abrir a cortina de sociedades ultrapoliciais que só protegem os interesses do poder.

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Anonymous golpeia copyright com Operação Março Negro

DO BLOG ECONSCIÊNCIA
A proposta do Anonymous é atingir no bolso a indústria cultural e de entretenimento.

Assim, durante os 31 dias de março as pessoas não devem comprar jornais e revistas, não baixar músicas, legal ou ilegalmente, não adquirir livros, não assistir a filmes no cinema e nem comprar jogos ou DVDs.

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Dossiê expõe perigo do ACTA à liberdade na Internet

O CHEFE DE REDAÇÃO
Um acordo internacional negociado sigilosamente, que parecia abordar temas como o combate aos produtos falsificados, afinal se revela como um atentado à liberdade na Internet.

O monstro que atende pelo nome de ACTA foi assinado por 31 países mas ainda pode ser barrado, porque nenhum Estado o ratificou.

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