Amores e mentiras de verão, por Luis Fernando Veríssimo

A CACHAÇA DA HAPPY HOUR
Quando ele perguntou para ela qual era seu nome, ela respondeu:

— Stefani.

Ele por pouco não desistiu. Puxa, Stefani. Não sabia se tinha condições para ficar com uma Stefani. Aquele corpo, aqueles cabelos loiros escorridos, aquela boca – e Stefani!

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Mentiras que as mulheres contam, por Marcelo Rubens Paiva

A CACHAÇA DA HAPPY HOUR
“Não sei quem era. Desligou.”

“Amor, não precisa ter ciúmes. Ele é gay.”

“É claro que gozei! Você não reparou?”

(…)

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Desejo primeiro que você ame, e que amando, seja amada

O CHEFE DE REDAÇÃO
Desejo primeiro que você ame,

E que amando, também seja amada.

E que se não for, seja breve em esquecer.

E que esquecendo, não guarde mágoa…

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Crônica de Natal (de novo), por Luis Fernando Veríssimo

AQUELAS COISAS DE SEMPRE
Tenho inveja dos cronistas novos.

Não porque eles não sabem que todas as crônicas de Natal já foram escritas e podem escrevê-las de novo.

Mas porque podem fazer isto sem remorso.

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Crônica: Namore um cara que lê… garanta logo o seu

DO BLOG ECONSCIÊNCIA
Namore um cara que se orgulha da biblioteca que tem, ao invés do carro, das roupas ou do penteado.

Ele também tem essas coisas, mas sabe que não é isso que vai torná-lo interessante aos seus olhos.

Namore um cara que lê, porque ele é quem vai entender um pouco melhor o universo feminino.

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