Mineira não mente, só conta lorota… e ama diferente
A CACHAÇA DA HAPPY HOUR
Mineira não mente, conta lorota. Não paquera, espia. Não fica bonita, já nasce formosa.
Mineira não usa perfume porque cheira gostoso demais, sô…
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Mineira não mente, conta lorota. Não paquera, espia. Não fica bonita, já nasce formosa.
Mineira não usa perfume porque cheira gostoso demais, sô…
Read moreDO BLOG BANANAPOST
Esse texto circula bastante pela Internet e é atribuído ao cronista Luis Fernando Veríssimo. Tudo a ver, afinal. Busquei a confirmação mas não consegui encontrar. Sem problemas então, independentemente da autoria o diálogo que se segue é antológico e, portanto, imperdível.
DO BLOG BANANAPOST
“O Homem que Vivia Anedotas” é mais uma crônica hilária de Luis Fernando Veríssimo.
O cara não apenas vivia as situações mais engraçadas do mundo como era um tremendo azarado.
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O sotaque das mineiras deveria ser ilegal, imoral ou engordar.
Afinal, se tudo que é bom tem um desses horríveis efeitos colaterais, como é que o falar sensual e lindo das moças de Minas ficou de fora?
Porque, Deus, que sotaque!
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As bebedeiras de antigamente eram mais dignas, porque você as tomava sabendo que no dia seguinte estaria no inferno.
Além de saúde era preciso coragem.
As novas gerações não conhecem ressaca, o que talvez explique a falência dos velhos valores.
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Esta antiga crônica é atribuída (?) a Luis Fernando Veríssimo e rola já faz algum tempo nas trocas de emails, porém sem perder a atualidade.
Dedico aos amigos apreciadores de um bom vinho e do senso de humor mineiro, pois é exatamente assim que as coisas acontecem por aqui.
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