Velha mídia tenta importar o pânico da crise econômica internacional

O CHEFE DE REDAÇÃO
Ao primeiro tremor das bolsas de valores, a velha mídia repete a estratégia de 2008 e tenta instalar, aqui dentro, a crise econômica que é deles, lá fora.

Como na ‘marolinha’ passada, o leitor deve ficar atento para não embarcar na nova manipulação do PiG. E perder dinheiro e oportunidades com isso.

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Crise econômica mundial explode de novo. Quem vai pagar a conta?

O CHEFE DE REDAÇÃO
‘Vivemos um colapso econômico sob o tacão dos ultra-neoliberais: isso é a treva! É um colapso enrustido, arrastado, latejante, a comprovação empírica do fracasso neoliberal. Será uma crise longa, penosa, desagregadora’…

Leia a opinião da economista Maria da Conceição Tavares, para quem todos ligam nas horas críticas, com a pergunta: ‘E agora?’

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O viralata Salsicha, cão herói, protetor dos fracos e dos oprimidos

O CHEFE DE REDAÇÃO
Salsicha ganhou notoriedade, primeiro na Grécia e depois em todo o mundo, por participar de diversos protestos ao longo dos últimos anos.

O cachorro enfrenta a polícia e não se intimida nem com as bombas de gás lacrimogênio em manifestações causadas pela crise econômica.

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Charge política: tucanos e ‘demos’ agora são contra privatização

O CHEFE DE REDAÇÃO
PSDB vai apresentar propostas de emenda constitucional (PEC) para proibir a venda de empresas estatais.

Eles sonham, com isso, acordar de seu eterno pesadelo e enterrar o rótulo de ‘privatistas’.

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O xadrez da economia no paraíso dos malabaristas financeiros

O CHEFE DE REDAÇÃO
A crise da dívida ameaça inflamar o material explosivo na zona euro, um paraíso para os malabaristas financeiros.

A população geme sob rígidas medidas de austeridade. Cresce o descontentamento e propagam-se tendências nacionalistas.

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O feroz tigre asiático domina o dócil leão africano

BLOG CHEFE DE REDAÇÃO
“Tá tudo dominado”. A expressão define o que ocorreu sem que o Ocidente se tocasse: a China invadiu a África e fincou sua bandeira num território abundante em recursos naturais.

Ao contrário dos antigos conquistadores brancos, sem um tiro ou atos de violência para implantar na surdina essa forma de neocolonialismo “made in china”.

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