All My Days, música do filme Gigantes de Aço, com Alexi Murdoch

A CACHAÇA DA HAPPY HOUR
Para aquecer o inverno fora de hora que congela a região Sudeste, um vídeo com a belíssima canção All My Days, na interpretação de Alexi Murdoch.

A música fez parte da trilha sonora do filme Real Steel — ou Gigantes de Aço, com Hugh Jackman.

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Sucatas de produtos eletrônicos reciclados viram esculturas cibernéticas

A CACHAÇA DA HAPPY HOUR
Pássaros aparentemente saídos de algum filme de ficção científica compõem uma curiosa coleção de de esculturas cibernéticas de coisas que a maioria das pessoas joga fora.

Tudo começou quando Armando Oliveira teve a ideia de transformar em arte a sucata tecnológica de peças velhas de computadores, celulares e câmeras fotográficas antigas.

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Viajar no tempo é possível… mas só para o futuro, passado não

DO BLOG ECONSCIÊNCIA
Os físicos quânticos garantem que de um ponto de vista puramente físico a viagem para o futuro não somente é possível, como acontece sempre.

Entretanto, viajar para o passado, quem sabe para alterar as peças no tabuleiro do tempo, é um problema um pouquinho maior.

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CIA vai usar até os eletrodomésticos para nos espionar

O CHEFE DE REDAÇÃO
O controle opressivo da sociedade agora é chamado candidamente de ‘Internet das Coisas’. E a CIA está no comando.

Os eletrodomésticos que usamos, as roupas que vestimos, os talheres com que comemos e todo o resto que podemos imaginar é identificado e localizado através de uma ligação à rede das redes.

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O ser humano do futuro será perfeito… mas como máquina

DO BLOG ECONSCIÊNCIA
Imagine-se voltando a nascer daqui a 2.000 anos! Para ser gerado, os geneticistas lhe concedem o físico perfeito e a imortalidade.

Já na fase adulta, você é inserido numa armadura inexpugnável e os nervos do seu corpo são ligados à Internet, para manipular o seu avatar cibernético.

Piração? Desencane, pois tudo isto será possível.

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Novo coração sem batimentos cria geração de ‘mortos-vivos’

DO BLOG BANANAPOST
Três pessoas já estão vivendo sem qualquer pulsação arterial graças a um novo tipo de coração artificial baseado em turbinas.

Ou seja, segundo os métodos tradicionais, os doentes até podem ser declarados mortos, apesar de estarem vivos — como se fossem zumbis pós-modernos.

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