Bicicletas presas pelos tentáculos de uma lula gigante em Seattle

UM BICICLETÁRIO PARA CELEBRAR O MEIO AMBIENTE – Uma lula gigante serve de bicicletário em Seattle, cidade portuária norte-americana e porta de entrada para os santuários marítimos do Golfo do Alaska e do Ártico. A escultura faz parte de uma série de obras de arte públicas voltadas à sustentabilidade ambiental.

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33 anos depois mar devolve à praia areia levada pela ressaca

NATUREZA RECOMPÕE SOZINHA ESTRAGO DAS ONDAS – Em 1984, um balneário irlandês teve o azar de ser atingido por violenta ressaca que lavou toda a areia da bonita praia de 300 metros. Em seu lugar surgiu um desolador cenário de rochas e cascalho. Agora, meio por encanto, a natureza começa a consertar o estrago.

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Coreografia dos batalhões femininos da China e Coreia do Norte

DISCIPLINA ORIENTAL EM DEMONSTRAÇÃO DE FORÇA – Sem o uso do poder nuclear é difícil imaginar que os americanos enfrentem de igual para igual tropas com o nível de disciplina chinês e norte-coreano. O pelotão cor-de-rosa e as unidades femininas regulares revelam o padrão oriental para a defesa dos seus territórios.

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Porteira para haras com cavalos desenhados em varetas de metal

PAISAGEM DE AÇO MODELADA COMO TRAÇO DE LÁPIS – Repare bem o excepcional trabalho de serralheria artística, típico dos realizados para haras, ranchos e fazendas do oeste norte-americano. As varetas de metal foram modeladas e soldadas para parecer uma paisagem rural a traço de lápis ou ponta de caneta. É genial!

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Diligência de faroeste é um catavento sobre uma rosa-dos-ventos

IMPRESSIONANTE TRABALHO DE ARTE METALÚRGICA – É inacreditável que a obra de arte deste nível esteja no topo de uma casa, bem alto, e não na altura dos olhos para permitir a apreciação. Mesmo à baixa altitude, a réplica de diligência desempenharia bem a função de catavento instalado sobre uma rosa-dos-ventos.

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Pirahã: idioma mais difícil do mundo é falado aqui no Brasil

COMO SE FOSSE LÍNGUA DE OUTRO PLANETA

Não é o grego, nem o chinês e muito menos o alemão: o idioma mais difícil do mundo é falado por cerca de 350 nativos da Amazônia.

Nada se compara ao pirahã entre as milhares de línguas existentes no planeta. É como se fosse um dialeto usado por extraterrestres.

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