Evolução das grades de Jeep em série de quadros para parede

IDEIA PARA DECORAR CASA, LOJA E OFICINA

A evolução da grade frontal dos jipes civis, com as icônicas sete fendas, aparece numa linda série de quadros para decorar paredes.

Uma baita ideia de presente para jipeiros ou como brindes para clientes de oficinas e revendedoras de veículos e acessórios off-road.

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Anel caveira de prata com ondas e diamantes negros nos olhos

QUANDO O MACABRO VIRA ÍCONE DE ESTILO

Caveiras evocam a transitoriedade da vida. Na bandeira do pirata, intimida inimigos; nas fraternidades, lembra laços de lealdade.

Na joalheria, o crânio torna-se arte anatômica e o macabro se transforma em ícone de estilo cobiçado por apreciadores do gênero.

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Munga militar da DKW – o primo gringo do nosso jipe Candango

GUERREIRO CHARMOSO COM TUDO EM CIMA

Este ‘velho de guerra’ apareceu na Holanda, ultraconservado e com tudo em cima da carroceria. Foi fabricado, entre 1956 e 1968.

Lá fora, seu nome é Munga, abreviatura alemã de jipe. No Brasil foi produzido mais ou menos na mesma época como Candango.

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Jeep Willys muito louco coberto de placas e com pneus de ferro

CAVALO DE AÇO REINA NO MEIO DO DESERTO

Se fôssemos nós, teríamos montado os pneus deste ‘cavalo de aço’ com ferraduras. O simbolismo ficaria muito mais irônico.

De qualquer forma, o Willys sucateado é um ícone do deserto de Moab, em Utah – o sonho de todo jipeiro para comer poeira.

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Jipe Land Rover se despede com desenho gigante na areia

HOMENAGENS MARCAM O FIM DE UM ÍCONE

O contorno foi desenhado na mesma praia onde seus inventores esboçaram na areia a forma inconfundível do jipe há 65 anos.

A silhueta com 1 km de comprimento foi rapidamente registrada a grande altitude, antes de ser engolida pela subida da maré.

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O marajá que colocou seis carros Rolls-Royce na coleta de lixo

VINGANÇA COMO A DE ‘UMA LINDA MULHER’

A marca de automóveis mais famosa e luxuosa do mundo, a Rolls-Royce, já foi associada a lixo. As cicatrizes permanecem até hoje.

Há quase 100 anos um delicioso incidente teve como protagonista um dos homens mais ricos da época, o Marajá de Alwar, na India.

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