Retrospectiva 2011: o ano em que a velha mídia morreu

O CHEFE DE REDAÇÃO
A censura ao livro A Privataria Tucana foi apenas o ‘prego na tampa do caixão’ da coerência e dignidade de uma imprensa que desonra há anos a palavra JORNALISMO.

Em seu desespero e confusão mental, jornalistas da velha mídia dão mesmo a impressão de que não sabem mais como se conduzir dentro da profissão que escolheram.

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Os 20 Mandamentos do jornalismo praticado pela velha mídia

O CHEFE DE REDAÇÃO
Os XX Mandamentos do Parajornalismo:

I – Amar os furos sobre todos os perjúrios.
II – A sua privacidade termina onde inicia a minha gazua.
III – A factoide dado não se olha a fonte.
IV – Amar a insídia sobretudo na mídia.
V – Todo repórter pulha da pauta tem um editor que pilha a pauta que pariu…

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Anonymous denuncia a Veja por apropriação de seu símbolo

O CHEFE DE REDAÇÃO
O Anonymous postou vídeo no Youtube para denunciar mais uma armação da revista Veja que, esta semana, tentou linkar o movimento com os protestos anti-corrupção no Brasil.

Para tanto, na maior cara de pau se apropriou — para desvirtuar em sua capa — da máscara de Guy Fawkes, símbolo do Anonymous.

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Manchete óbvia do Estadão seria cômica se não fosse trágica

O CHEFE DE REDAÇÃO
A manchete do Estadão seria cômica, não fosse trágica — a notícia em si –, pois do jeito que saiu remete ao cúmulo da eficiência do aparato repressor do governo sírio, algo como realizar o serviço sujo e ainda passar recibo.

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Ferramentas do Twitter que facilitam a vida de pessoas e empresas

Há ferramentas no Twitter para agendar compromissos, encontrar perfis por categorias, criar eventos e enviar convites, entre outras funcionalidades.

A cada dia surgem novos instrumentos, alguns para revirar os seus seguidores, outros para melhorar a sua presença no microblog. Confira alguns deles.

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TV Globo tenta se salvar com ‘emergentes’ da nova classe média

O CHEFE DE REDAÇÃO
A dança das cadeiras que os ‘gênios’ do jornalismo da Globo promovem nos telejornais da emissora tem dois motivos: tentar estancar a perda de participação dos programas em número de TVs ligadas e, mais ainda, popularizar esses ‘produtos’ de forma a atrair a agora cobiçada classe C.

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