Protestos contra o ACTA em 100 cidades da Europa e EUA

O CHEFE DE REDAÇÃO
Uma verdadeira onda de protesto contra o ACTA surgiu nos últimos dias na internet.

As organizações de defesa das liberdades dos usuários da rede prometem mobilizar no sábado, 11 de fevereiro, milhares de pessoas nas ruas de mais de uma centena de cidades da Europa, além dos EUA e Austrália.

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Mobilização geral contra o ACTA no dia 11 de fevereiro

O CHEFE DE REDAÇÃO — Uma manifestação global sem precedentes será realizada contra o Acordo de Comércio Anti-Pirataria, assinado na surdina por dezenas de países europeus por pressão dos EUA. O ACTA entrou em cena depois que as também controversas leis SOPA e PIPA perderam o apoio dos congressistas norte-americanos após protestos organizados pela Internet.

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SOPA e PIPA podem ser abandonados pelo Congresso dos EUA

O CHEFE DE REDAÇÃO
O projeto de lei norte-americano cuja desculpa é combater a pirataria online parecia destinado a aprovação rápida no Congresso dos EUA.

Agora o ‘AI-5 Digital’ deles talvez seja abandonado, após ser criticado pela própria Casa Branca. É que em ano eleitoral a voz das ruas é mais facilmente ouvida.

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Vício de apostas em jogos de azar também se aprende na escola

A CACHAÇA DA HAPPY HOUR
O governo britânico começa a ceder às pressões do lobby da indústria dos jogos de azar para que as crianças sejam ensinadas, já na escola, a apostar.

Segundo a ‘recomendação’, os estudantes devem aprender a jogar em máquinas caça-níqueis, dados e apostar em corridas de cavalos, cães e esportes.

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Piratas da indústria cultural contra a liberdade na Internet

O CHEFE DE RADAÇÃO
Lobbies de Hollywood pressionam para que o Congresso dos EUA adote importante reforma legislativa prevendo o bloqueio sistemático de sites suspeitos de encorajar a pirataria de obras protegidas pelo ‘copyright’.

O projeto de lei Stop Online Privacy Act (SOPA) é mais um atentado contra os direitos individuais e coletivos.

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Banqueiros assumem poder no lugar de políticos fracos e covardes

O CHEFE DE REDAÇÃO
Os políticos foram descartados do poder real. Em seu lugar, os dirigentes dos bancos centrais, sob a chefia formal do Banco Central Europeu, cumprem ordens do grupo Goldman Sachs.

Para que os marginalizados de hoje se incluam na sociedade humana, é preciso excluir dela os verdadeiros marginais: os grandes banqueiros privados e seus poderosos clientes.

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