O Design do Futuro é o Presente – Projetos inovadores em artesanato, decoração, bijuterias e brindes; ecologia, sustentabilidade e responsabilidade social.
O CHEFE DE REDAÇÃO
Ao primeiro tremor das bolsas de valores, a velha mídia repete a estratégia de 2008 e tenta instalar, aqui dentro, a crise econômica que é deles, lá fora.
Como na ‘marolinha’ passada, o leitor deve ficar atento para não embarcar na nova manipulação do PiG. E perder dinheiro e oportunidades com isso.
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A CACHAÇA DA HAPPY HOUR
A questão agora não é revelar as fragilidades da grande Amy, que todos têm e se salvam pelo ordenamento, coisa que os inquietos e criativos, os de temperamento questionador, muitas vezes genial, não conseguem e nem querem se submeter.
Esse tipo de morte expurga nossa culpa de gozar a normalidade e combater os que buscam uma vida mais luminosa que nem o grande talento consegue trazer.
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O CHEFE DE REDAÇÃO
Um dos recursos de legitimação mais utilizados pela velha mídia é o da criação de ‘Vampiros’: o político que encarna o mal, tem sete vidas, sempre volta para assombrar, deixando a opinião pública assustada e confiante de que apenas a mídia será capaz de defendê-la.
A CACHAÇA DA HAPPY HOUR
Aumentou o índice de aprovação do governo da presidenta Dilma Rousseff, mesmo com a crise Palocci.
E simultaneamente foi ampliada para 10 a participação das mulheres no comando pra valer do governo.
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O CHEFE DE REDAÇÃO
Quem perde: a velha mídia e o poder econômico, que vêem diminuir sua influência em Brasília.
Quem ganha: Dilma, a política econômica, o PNBL, a mídia independente e o País como um todo.
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A CACHAÇA DA HAPPY HOUR
A polêmica que a velha mídia provocou sobre o livro didático ‘Por Uma Vida Melhor’, da professora Heloísa Ramos, traz de positivo o reencontro, por exemplo, com uma crônica inacreditavelmente atual de Luis Fernando Veríssimo, de 2008, intitulada ‘O Gigolô das Palavras’.