Bilionário perdeu a fortuna e a virilidade, segundo a Folha de S.Paulo

DO BLOG BANANAPOST
Um ricaço irlandês declarou falência neste 11/11/11 depois de ter ‘apostado’ a fortuna da família em ações de um banco pouco antes de a instituição quebrar.

Segundo a Folha, a partir de agora ele é o ‘ex-homem’ mais rico da Irlanda.

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Velho Barreiro lança cachaça de R$ 212 mil, a mais cara do mundo

WHISKY, BEBIDA DE POBRE
O lançamento da “cachaça mais cara do mundo” foi anunciado pela tradicional fabricante de aguardentes Velho Barreiro.

Por R$ 212.000,00 você poderá ostentar na prateleira de seu cofre-forte a pinga ‘Diamond’ com armação em prata e ouro, cravejada por 211 diamantes e envasada em garrafa francesa.

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Nós somos Amy em nosso grito esmagado na busca por liberdade

A CACHAÇA DA HAPPY HOUR
A questão agora não é revelar as fragilidades da grande Amy, que todos têm e se salvam pelo ordenamento, coisa que os inquietos e criativos, os de temperamento questionador, muitas vezes genial, não conseguem e nem querem se submeter.

Esse tipo de morte expurga nossa culpa de gozar a normalidade e combater os que buscam uma vida mais luminosa que nem o grande talento consegue trazer.

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Consumo: o luxo do pobre, do emergente e do rico tradicional

DO BLOG NEMO DESIGN
Atualmente, no mundo do consumo, há três tipos de luxo.

1 – O luxo do pobre, que quer se sentir tendo acesso ao luxo dos ricos.

2 – O luxo do novo rico, que quer se sentir tendo luxo de rico antigo.

3 – O luxo do rico antigo, que sempre soube o que é de fato bom e não quer ser confundido.

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Mengão: o que falta na vida para você se sentir rico

DO BLOG BANANAPOST
A professora dava aula a seus alunos sobre as diferenças entre os ricos e os pobres. Julinha levanta o dedo:

– Professora, meu pai tem tudo: TV, telescópio, DVD, Mercedes. . .

– Tudo bem, – diz a professora – mas será que ele tem pelo menos um iate de luxo?

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Narcisismo e intolerância: o gordo paga o pato

Vivemos o tempo da “humanofobia”. A gente se estranha, se evita e, pior, não nos toleramos. Simplesmente por sermos incompetentes para nos reconhecermos no outro.

O reconhecimento, a aceitação e o acolhimento do outro incomoda profundamente os nossos “narcisos”. É porque Narciso acha feio o que não é espelho.

(…)

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