Autoridades no Japão mentem: contaminação nuclear é grave

DO BLOG ECONSCIÊNCIA
Despejo de 11.500 toneladas de água radioativa no oceano, ao largo de Fukushima, deixa cientistas apreensivos.

Peritos admitem não ser possível prever, com segurança, quais os efeitos no equilíbrio ecológico e na saúde pública.

A única certeza é que não há mais qualquer certeza de nada.

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Japão joga no mar 11 mil 500 toneladas de água radioativa

DO BLOG ECONSCIÊNCIA
O líquido ficou acumulado nas instalações da usina nuclear danificada pelo terremoto de 11 de março.

Técnicos japoneses não sabiam o que fazer. Decidiram então pela ‘solução’ mais fácil: despejar o lixo atômico nas águas do Pacífico.

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A falta de informação sobre a ração nossa de cada dia

DO BLOG BANANAPOST
Remix para reforçar a informação de utilidade pública sobre o que acontece com a saúde de quem — por não saber, não gostar ou ter preguiça de cozinhar — consome os macarrões instantâneos que existem por aí nas prateleiras dos supermercados.

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Macarrão instantâneo faz mal à saúde de crianças e adultos

A CACHAÇA DA HAPPY HOUR
Pronto em apenas três minutos, o macarrão instantâneo é considerado pela população como prático e ideal para quem não gosta, não sabe ou tem preguiça de cozinhar. Entretanto, o conjunto de macarrão e tempero prontos pode ser uma perigosa combinação para a saúde.

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Acidente nuclear no Japão já representa 10% de Chernobyl

DO BLOG ECONSCIÊNCIA
Da usina de Fukushima no Japão já vazou muito mais radioatividade que o acidente de Three Mile Island, nos EUA, em 1979.

E os níveis de contaminação continuam a subir. A situação após o terremoto e o tsunami é grave.

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Risco de ‘inverno nuclear’ em parte do Japão por até 300 anos

DO BLOG ECONSCIÊNCIA
O pior cenário da tragédia nuclear japonesa — a fusão do núcleo dos três reatores — já ocorreu ou está em andamento.

A situação saiu de controle e já atingiu ‘grau sete’, o ponto máximo na escala que mede a gravidade dos acidentes nucleares.

A opinião é do cientista Edmund Lengfelder.

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