A vala comum do cemitério de cada um, segundo Jorge Amado
NÃO EXISTE FLOR BONITA EM CAMPO SANTO
Possuo um cemitério meu, pessoal; eu o construí e inaugurei quando a vida me amadureceu o sentimento.
Nele enterro aqueles que matei, ou seja, que para mim deixaram de existir, morreram: os que tiveram a minha estima e perderam.
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