O Design do Futuro é o Presente – Projetos inovadores em artesanato, decoração, bijuterias e brindes; ecologia, sustentabilidade e responsabilidade social.
O CHEFE DE REDAÇÃO
Uma verdadeira onda de protesto contra o ACTA surgiu nos últimos dias na internet.
As organizações de defesa das liberdades dos usuários da rede prometem mobilizar no sábado, 11 de fevereiro, milhares de pessoas nas ruas de mais de uma centena de cidades da Europa, além dos EUA e Austrália.
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O CHEFE DE REDAÇÃO — Uma manifestação global sem precedentes será realizada contra o Acordo de Comércio Anti-Pirataria, assinado na surdina por dezenas de países europeus por pressão dos EUA. O ACTA entrou em cena depois que as também controversas leis SOPA e PIPA perderam o apoio dos congressistas norte-americanos após protestos organizados pela Internet.
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O CHEFE DE REDAÇÃO
Tido até agora como exemplo de liberdade de expressão na Internet, o Twitter abriu o perigoso precedente de censurar conteúdos em “certos países”.
A decisão decepcionou usuários e incomodou os Anonymous, que estão convocando os internautas para boicotarem a rede social neste sábado (28).
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A CACHAÇA DA HAPPY HOUR
Twitter cede a pressões políticas e vai limitar o conteúdo publicado na plataforma ‘em alguns países’ – caso seja solicitada a censura por post considerado ofensivo.
É que os governos de todo o mundo estão assustados com a força de movimentos como a ‘Primavera Árabe’.
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O CHEFE DE REDAÇÃO
Fecha-se o cerco sobre a Internet em todo o mundo: com o patrocínio dos EUA, 22 países da União Europeia assinaram na quinta-feira, 26, o ACTA — Acordo de Comércio Anti-Pirataria.
Portugal, França e Itália estão entre eles. Na Polônia a reação foi imediata, com pessoas saindo às ruas para protestar contra a submissão aos interesses dos detentores de ‘direitos de autor’.
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O CHEFE DE REDAÇÃO
O MegaUpload preparava-se para lançar um portal de compartilhamento de músicas que daria aos artistas 90% das receitas.
Até a operação policial que encarcerou seus responsáveis, o site pretendia acabar com a mamata das gravadoras ao remunerar artistas em contratos exclusivos, invertendo a lógica do modelo de negócios da grande indústria do entretenimento.
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