A Privataria Tucana atinge a marca de 130 mil livros impressos

A CACHAÇA DA HAPPY HOUR
A Geração Editorial informa o placar de ‘A Privataria Tucana’: 130 mil exemplares impressos, ou seja, uma goleada!

Só que o livro sumiu da lista dos mais vendidos da revista Veja e continua sob violenta censura no Globo, Folha de S.Paulo, Estadão e demais veículos da velha mídia neocon.

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Natal praguejante – com desculpas ao Papai Noel e ao menino Jesus

A CACHAÇA DA HAPPY HOUR
Palermas! Idiotas! Estúpidos! Cretinos! Palhaços! Imbecis! Otários! Tolos! Paspalhos! Parvos! Trapaceiros! Mafiosos! Filhos de um raio! Atoleimados! Babosos! Autoritários! Ditadores! Fascistas! Déspotas! Reacionários! Porcos! Direitistas! Atrasados! Pacóvios! Ratos de sacristia! Arrogantes! Fanáticos! Intolerantes! Trapaceiros! Corruptos! Cambada!…

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Divulgar o livro A Privataria Tucana se tornou obrigação cívica

ENFRENTANDO A VELHA MÍDIA
Diante do silêncio absoluto da velha mídia, se tornou obrigação cívica divulgar o livro A Privataria Tucana, do jornalista Amaury Ribeiro Jr.

A blindagem às falcatruas cometidas pelo tucanato atravessa década. Há muito é caso de polícia.

No mínimo, os donos dos grandes veículos de comunicação deveriam ser intimados a depor, junto com os ladrões que protegem.

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CPI da Privataria Tucana sai por pressão de blogs e redes sociais

O CHEFE DE REDAÇÃO
Silêncio sepulcral nos cemitérios ‘sicilianos’ da velha mídia mafiosa…

Não importa, a CPI da Privataria Tucana vem aí.

Contra a vontade da Folha, da Globo, da Veja e dos colunistas histéricos que servem a essa gente.

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Os 20 Mandamentos do jornalismo praticado pela velha mídia

O CHEFE DE REDAÇÃO
Os XX Mandamentos do Parajornalismo:

I – Amar os furos sobre todos os perjúrios.
II – A sua privacidade termina onde inicia a minha gazua.
III – A factoide dado não se olha a fonte.
IV – Amar a insídia sobretudo na mídia.
V – Todo repórter pulha da pauta tem um editor que pilha a pauta que pariu…

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Jornalista não se acha, tem certeza de que é o próprio Deus

O CHEFE DE REDAÇÃO
Em todas as profissões existe aquele tipo que se acha um verdadeiro ‘deus’; jornalista não, ele tem certeza da sua condição divina.

Mas, afinal, quem é esse sujeito que alcançou tamanho poder — pelo menos na velha mídia –, obcecado em julgar, condenar e tentar derrubar governos democraticamente eleitos?

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