A fantasia da aranha escultora e os espantalhos da velha mídia
EMBALO PEÇONHENTO
Do blog ECOnsciência
Quando encontrei estas imagens de uma aranha “escultora”, que tece cópias maiores de si mesma para confundir possíveis predadores, me lembrei de uma analogia do nosso experiente Chefe de Redação.
Ele, que é macaco velho nas cumbucas da velha mídia, nos lembra que os jornalistas da “grande imprensa” desempenham o papel de espantalhos, como os que ficam espetados nos campos férteis.
A função desses entes de palha é confundir pássaros em busca de sementes para a sua sobrevivência. Para quem tem consciência, não passam de zumbis patéticos, sem expressão e nem alma.
Em essência se assemelham ao aracnídeo amazônico, do gênero Cyclosa, que produz réplicas suas a partir de insetos mortos, fragmentos de folhas e outros pequenos objetos como armadilhas para capturar suas presas.
A fantasia mortal remete às teias trançadas pela imprensa conservadora para intimidar os que se interpõem aos interesses de uma minoria articulada.
Os preguiçosos mentais, os desonestos intelectuais, os inocentes úteis, os covardes e os que têm rabo preso se viciam na peçonha.
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