O Design do Futuro é o Presente – Projetos inovadores em artesanato, decoração, bijuterias e brindes; ecologia, sustentabilidade e responsabilidade social.
DO BLOG CHEFE DE REDAÇÃO
“Não subertimem Dilma, ela também poderá ser amada”
Dilma Rousseff ganhou a eleição para presidente da República, a primeira de sua vida. Mas seu marqueteiro, João Santana, venceu sua terceira disputa desse gênero. Ele é o profissional latino-americano mais bem-sucedido na área de comunicação política-eleitoral em anos recentes. Talvez seja mais do que isso: um gênio.
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Com o monopólio ameaçado pelos erros cometidos pelos herdeiros de Roberto Marinho, a TV Globo ensaia mudanças no seu comando executivo.
Arcaica e mastodôntica, há quem aposte todas as fichas no declínio cada vez mais rápido e até na extinção do “império global” em horizonte nem tão distante assim.
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Está em pleno funcionamento no País a “Revolução do Ódio”, patrocinada por forças alienígenas de olho no patrimônio brasileiro. Um exército de mercenários lança seu último e desesperado ataque para impedir a vitória da candidata Dilma Roussef no segundo turno das eleições presidenciais. O campo de batalha: a Internet. As suas armas: calúnia e difamação.
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A quarta guerra mundial já começou. Enquanto você descansa, consome e goza os espetáculos oferecidos pelo sistema, um exército invisível se apodera de sua mente, conduta e emoções. Sua vontade é tomada por forças de ocupação invisíveis sem que você suspeite de nada. Não se trata de uma guerra por conquista de territórios, mas de cérebros, onde você é o alvo principal.
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Empresas criam blogs para divulgar suas marcas na internet.
Finalmente os empresários brasileiros começam a abrir os olhos para a importância e a penetração da blogosfera.
Antes tarde do que nunca. A ferramenta tem sido considerada tão importante como as redes sociais Twitter e Facebook.
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DO BLOG CHEFE DE REDAÇÃO
A cobertura da “grande imprensa” faz destas eleições uma sucessão de análises erradas, hipóteses furadas, teses sem pé nem cabeça. Todas inventadas para justificar um “favoritismo” que só existia no desejo de quem as elaborava. Quando, no futuro, for escrita a crônica das eleições de 2010, um capítulo terá de ser dedicado ao papel que nelas tiveram os jornalistas tucanos.