Retrato monstruoso e definitivo dos colunistas e leitores do PiG
UM PERFIL DE QUEM LEVA FÉ NA VELHA MÍDIA
Não há como deixar de relacionar esta composição hidrofóbica com os colunistas e leitores do PiG – o Partido da imprensa Golpista, expressão popularizada por Paulo Henrique Amorim.
E a imagem com a focinheira horripilante também se presta para ilustrar algumas definições de Paulo Nogueira, do DCM, acerca do tipo de “jornalismo” praticado hoje em dia no País:
1) O pior analfabeto é o que lê a Veja. [N.R.: e sua atual genérica revista Época]
2) A Globo não resolve nem o problema da novela das 9 e acha que tem a fórmula para resolver o problema do país.
3) O surdo irremediável é o que ouve a Jovem Pan.
4) Não dá para confiar mais nem na exatidão do dia que aparece na Folha.
5) Fé obtusa é acreditar não nos pastores evangélicos, mas nos editores do Jornal Nacional.
6) Os barões da imprensa merecerão respeito no dia em que aprenderem a fazer uma legenda.
7) Numa redação, você tem inteira liberdade para dizer sim, sim ou mesmo sim.
8) Os editoriais exigem toda sorte de corte de gastos do governo, excetuada a publicidade que é colocada neles.
9) O mundo fica subitamente melhor quando você não abre um jornal.
10) Não há uma pastilha na sede das Organizações Globo que não tenha sido fruto de dinheiro público.
11) Um macaco teria feito a Globo ser o que é, tantas as mamatas que Roberto Marinho recebeu dos governos.
12) Nenhum dono de jornal passaria num bafômetro que medisse a parcialidade.
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Post inspirado na imagem obtida com a nossa querida amiga Wal Mattos
Aeee! O MatIncó? cutucando a onça, e sem vara… Parabéns. Cultura é também aquele “TOC” na cuca te dizendo “hei, acorda, paspalhão, e cai na real!”. Entre a verdade e a coragem, eu prefiro a coragem. Valeu pelo post. Eu pensei que estava sozinho nessa (vê se me encontra no facebook??) eheh
Sensacional! Análise perfeitamente ajustada. Adorei!
Agradeço o crédito da imagem, se trata de um trabalho surrealista do artista Igor Morski, que deita e rola na mente humana, para retirar de lá as mais loucas interpretações.
O gostoso é que, nessa convergência, uma coisa puxa a outra e, quando se vê, a roda da criação se manifesta. A quantas mãos? Muitas, com tantas intenções!